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Leilão da Aneel atrai investidores para 4 de 11 concessões

Dois lotes foram arrematados pela espanhola Isolux

Torres de transmissão de energia: dois lotes foram arrematados pela espanhola Isolux, um pela estatal goiana Celg GT e outro pela Planova (Paulo Santos/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2015 às 12h13.

São Paulo - O leilão de linhas de transmissão realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) nesta quarta-feira atraiu investidores para apenas quatro dos 11 lotes de empreendimentos ofertados.

Dois lotes foram arrematados pela espanhola Isolux, um pela estatal goiana Celg GT e outro pela Planova, uma empresa de planejamento e construções novata no setor.

Outras empresas que tradicionalmente disputam os certames, como a espanhola Abengoa, a brasileira Alupar e a chinesa State Grid, chegaram a se cadastrar para concorrer em alguns lotes, mas não apresentaram propostas.

Com a pouca concorrência, o único deságio representativo frente à receita teto estabelecida pela Aneel para remunerar as empresas pela construção e operação das linhas foi de 15,5 por cento, dado pela Celg.

A Isolux ofereceu descontos de 1,49 por cento e 0,12 por cento nos empreendimentos que levou, enquanto a Planova ofereceu uma proposta sem nenhuma redução de preço.

Os lotes arrematados pela Isolux serão construídos na Bahia e em Rondônia, com receita anual de, respectivamente, 117,3 milhões de reais e 96 milhões de reais.

Já a Planova receberá 17,7 milhões de reais por ano para construir e operar linhas no Rio Grande do Sul, enquanto a Celg GT terá receita de 17,8 milhões de reais por ano para instalar e manter uma subestação de energia em Goiás.

Os lotes levados por Planova e Celg eram os de menor receita dentre os ofertados pela Aneel, enquanto os empreendimentos que ofereciam maior remuneração, em Minas Gerais e Mato Grosso, não atraíram os investidores.

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Outras empresas que tradicionalmente disputam os certames, como a espanhola Abengoa, a brasileira Alupar e a chinesa State Grid, chegaram a se cadastrar para concorrer em alguns lotes, mas não apresentaram propostas.

Com a pouca concorrência, o único deságio representativo frente à receita teto estabelecida pela Aneel para remunerar as empresas pela construção e operação das linhas foi de 15,5 por cento, dado pela Celg.

A Isolux ofereceu descontos de 1,49 por cento e 0,12 por cento nos empreendimentos que levou, enquanto a Planova ofereceu uma proposta sem nenhuma redução de preço.

Os lotes arrematados pela Isolux serão construídos na Bahia e em Rondônia, com receita anual de, respectivamente, 117,3 milhões de reais e 96 milhões de reais.

Já a Planova receberá 17,7 milhões de reais por ano para construir e operar linhas no Rio Grande do Sul, enquanto a Celg GT terá receita de 17,8 milhões de reais por ano para instalar e manter uma subestação de energia em Goiás.

Os lotes levados por Planova e Celg eram os de menor receita dentre os ofertados pela Aneel, enquanto os empreendimentos que ofereciam maior remuneração, em Minas Gerais e Mato Grosso, não atraíram os investidores.

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