Kuwait privatizará parte de indústria petrolífera
Em entrevista, Hamada indicou que esta iniciativa inscreve-se em um programa de privatização que os países da região estão vendo como agradáveis
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2016 às 14h33.
Riad - O subsecretário kuwaitiano de Finanças, Jalifa Hamada, afirmou que seu país desenvolverá um plano para que os cidadãos árabes do Golfo Pérsico e estrangeiros possam comprar ações de empresas públicas petrolíferas , uma iniciativa similar à anunciada recentemente pela Arábia Saudita.
Em entrevista ao jornal saudita "Al Iqtisadiya", Hamada indicou que esta iniciativa inscreve-se em um programa de privatização que os países da região estão vendo como agradáveis, devido à queda dos preços do petróleo.
No entanto, o responsável kuwaitiano não deu data e nem determinou a porcentagem de ações que serão ofertadas nas futuras licitações públicas.
A Companhia do Petróleo do Kuwait, que é uma empresa estatal que administra os assuntos energéticos do emirado e que possui várias instituições filiais, proporciona 92% dos ingressos nacionais.
O Kuwait, com uma produção de três milhões de barris diários de petróleo, é o sétimo maior produtor de petróleo no mundo e o sexto em reservas, segundo números da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
Após a Arábia Saudita, o Kuwait se transforma no segundo país do Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico (CCG) que anuncia uma privatização de uma parte de sua indústria do petróleo.
Em 25 de abril, o governo de Riad, presidido pelo rei Salman bin Abdelaziz, aprovou um ambicioso plano cujo objetivo é reduzir a dependência do petróleo, desenvolvendo os investimentos e aumentando as exportações não petrolíferas daqui ao ano 2030.
O plano, denominado "Projeto da Visão da Arábia Saudita-2030", inclui, entre outras coisas, a venda de até 5% das ações da empresa estatal Saudita Aramco e suas companhias filiais e a abertura de capital.
Riad - O subsecretário kuwaitiano de Finanças, Jalifa Hamada, afirmou que seu país desenvolverá um plano para que os cidadãos árabes do Golfo Pérsico e estrangeiros possam comprar ações de empresas públicas petrolíferas , uma iniciativa similar à anunciada recentemente pela Arábia Saudita.
Em entrevista ao jornal saudita "Al Iqtisadiya", Hamada indicou que esta iniciativa inscreve-se em um programa de privatização que os países da região estão vendo como agradáveis, devido à queda dos preços do petróleo.
No entanto, o responsável kuwaitiano não deu data e nem determinou a porcentagem de ações que serão ofertadas nas futuras licitações públicas.
A Companhia do Petróleo do Kuwait, que é uma empresa estatal que administra os assuntos energéticos do emirado e que possui várias instituições filiais, proporciona 92% dos ingressos nacionais.
O Kuwait, com uma produção de três milhões de barris diários de petróleo, é o sétimo maior produtor de petróleo no mundo e o sexto em reservas, segundo números da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
Após a Arábia Saudita, o Kuwait se transforma no segundo país do Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico (CCG) que anuncia uma privatização de uma parte de sua indústria do petróleo.
Em 25 de abril, o governo de Riad, presidido pelo rei Salman bin Abdelaziz, aprovou um ambicioso plano cujo objetivo é reduzir a dependência do petróleo, desenvolvendo os investimentos e aumentando as exportações não petrolíferas daqui ao ano 2030.
O plano, denominado "Projeto da Visão da Arábia Saudita-2030", inclui, entre outras coisas, a venda de até 5% das ações da empresa estatal Saudita Aramco e suas companhias filiais e a abertura de capital.