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Klabin fornecerá ao menos 900 mil ton de celulose à Fibria

A Klabin acertou contrato de celulose de fibra para a Fibria que prevê volume mínimo de 900 mil toneladas anuais da matéria-prima

Klabin: celulose será produzida na fábrica que a Klabin está montando em Ortigueira (PR) (GERMANO LUDERS)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2015 às 20h28.

Rio de Janeiro - A Klabin acertou um contrato de fornecimento de celulose de fibra curta para a Fibria que prevê a um volume mínimo de 900 mil toneladas anuais da matéria-prima, anunciaram as empresas nesta segunda-feira.

A celulose será produzida na fábrica que a Klabin está montando em Ortigueira (PR). A unidade deve começar a operar em 2016 e terá capacidade para 1,5 milhão de toneladas anuais.

O volume adicional produzido pela nova fábrica será comercializado diretamente pela Klabin, disseram as empresas em comunicado ao mercado. A celulose de fibra curta será vendida no Brasil e na América do Sul e a celulose de fibra longa e fluff, no mercado global.

O contrato entre Klabin e Fibria tem duração de seis anos, sendo quatro com volume mínimo de 900 mil toneladas e dois anos de redução gradual do volume, sendo o quinto ano correspondente a 75 por cento do total entregue no período anterior. No sexto ano, o volume cai para 50 por cento.

O preço de venda será igual ao preço médio líquido praticado pela Fibria, base FOB (free on board) Paranaguá.

Segundo disse uma fonte próxima das empresas à Reuters, o acordo não invalida "em nada" os estudos da Fibria para ampliação de sua fábrica em Três Lagoas (MS).

O acordo será submetido ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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A celulose será produzida na fábrica que a Klabin está montando em Ortigueira (PR). A unidade deve começar a operar em 2016 e terá capacidade para 1,5 milhão de toneladas anuais.

O volume adicional produzido pela nova fábrica será comercializado diretamente pela Klabin, disseram as empresas em comunicado ao mercado. A celulose de fibra curta será vendida no Brasil e na América do Sul e a celulose de fibra longa e fluff, no mercado global.

O contrato entre Klabin e Fibria tem duração de seis anos, sendo quatro com volume mínimo de 900 mil toneladas e dois anos de redução gradual do volume, sendo o quinto ano correspondente a 75 por cento do total entregue no período anterior. No sexto ano, o volume cai para 50 por cento.

O preço de venda será igual ao preço médio líquido praticado pela Fibria, base FOB (free on board) Paranaguá.

Segundo disse uma fonte próxima das empresas à Reuters, o acordo não invalida "em nada" os estudos da Fibria para ampliação de sua fábrica em Três Lagoas (MS).

O acordo será submetido ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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