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Julgamento de Ecclestone por suborno começará em 24 de abril

Ex-chefe da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, será julgado por suposto suborno a um ex-diretor do banco público Bayern LB

Ex-chefe da Fórmula 1, Bernie Ecclestone: promotoria acusa Ecclestone de ter subornado banqueiro na operação de venda de uma participação na Fórmula 1 (Santi Burgos/Bloomberg/News)
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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2014 às 09h09.

Berlim - A Audiência de Munique abrigará no próximo dia 24 de abril o julgamento do ex-chefe da Fórmula 1 , Bernie Ecclestone, por suposto suborno a um ex-diretor do banco público Bayern LB.

A promotoria acusa Ecclestone, de 83 anos, de ter subornado o banqueiro Gerhard Gribkowsky com 44 milhões de euros na operação de venda de uma participação na Fórmula 1.

A Audiência admitiu o trâmite em janeiro da acusação contra Ecclestone, pelo suposto pagamento ao antigo diretor do banco bávaro.

Gribkowski recebeu em 2006 a incumbência do BayernLB de vender sua participação na Fórmula 1, operação na qual trabalhou estreitamente com Ecclestonne.

Ecclestone recebeu do banco uma comissão de 66 milhões de euros dos quais retornou ao banqueiro 44 milhões para que o banco vendesse sua participação à empresa CVC .

O caso será decisivo que se possa provar que Ecclestone sabia que Gribkowsky era empregado de um banco público e que, como tal, não podia receber comissões.

Gribkowski foi condenado a oito anos de prisão e na sentença o juiz Peter Noll disse que Ecclestone tinha conduzido o banqueiro ao delito.

Ecclestone rejeitou repetidas vezes as acusações e assegura não ter feito nada ilegal.

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A Audiência admitiu o trâmite em janeiro da acusação contra Ecclestone, pelo suposto pagamento ao antigo diretor do banco bávaro.

Gribkowski recebeu em 2006 a incumbência do BayernLB de vender sua participação na Fórmula 1, operação na qual trabalhou estreitamente com Ecclestonne.

Ecclestone recebeu do banco uma comissão de 66 milhões de euros dos quais retornou ao banqueiro 44 milhões para que o banco vendesse sua participação à empresa CVC .

O caso será decisivo que se possa provar que Ecclestone sabia que Gribkowsky era empregado de um banco público e que, como tal, não podia receber comissões.

Gribkowski foi condenado a oito anos de prisão e na sentença o juiz Peter Noll disse que Ecclestone tinha conduzido o banqueiro ao delito.

Ecclestone rejeitou repetidas vezes as acusações e assegura não ter feito nada ilegal.

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