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JPMorgan pagará US$ 614 milhões por créditos fraudulentos

Banco de investimentos americano JPMorgan Chase pagará US$ 614 milhões ao governo dos Estados Unidos por conceder empréstimos fraudulentos

Bandeira do JPMorgan Chase: concessão dos créditos fraudulentos fez com que as agências federais envolvidas tivessem que cobrir as perdas (Peter Foley/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2014 às 08h02.

Washington - O banco de investimentos americano JPMorgan Chase pagará US$ 614 milhões ao governo dos Estados Unidos por conceder durante mais de uma década milhares de empréstimos que não reuniam os requisitos exigidos pelas agências federais.

O acordo entre o banco, o maior do país em ativos, e o governo foi obtido após o litígio gerado quando a instituição aprovou créditos que não cumpriam os padrões de agências como a Administração Federal de Habitação e o Departamento para os Assuntos dos Veteranos, segundo explicou o Departamento de Justiça em comunicado.

A concessão dos créditos fraudulentos fez com que as agências federais envolvidas tivessem que cobrir as perdas derivadas das práticas irregulares.

O banco, que desde o início da crise econômica enfrenta várias questões legais, disse em comunicado que o acordo com o Departamento de Justiça representa "outro passo significativo nos esforços da empresa para deixar para trás os temas históricos relacionados com as hipotecas".

As batalhas legais do banco americano são tantas que no terceiro trimestre do ano passado a instituição registrou perdas em consequência dos custos das ações, que alcançaram mais de US$ 9 bilhões.

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A concessão dos créditos fraudulentos fez com que as agências federais envolvidas tivessem que cobrir as perdas derivadas das práticas irregulares.

O banco, que desde o início da crise econômica enfrenta várias questões legais, disse em comunicado que o acordo com o Departamento de Justiça representa "outro passo significativo nos esforços da empresa para deixar para trás os temas históricos relacionados com as hipotecas".

As batalhas legais do banco americano são tantas que no terceiro trimestre do ano passado a instituição registrou perdas em consequência dos custos das ações, que alcançaram mais de US$ 9 bilhões.

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