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IAG oferece concessões à UE por aval de compra da bmi

Empresa que reúne a British Airway e Iberia quer a unidade britânica da Lufthansa

Airbus A320, da Iberia: a International Airlines Group será a 6ª maior do mundo em faturamento (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2012 às 12h05.

Bruxelas - A IAG, que reúne British Airways e Iberia, ofereceu concessões para reguladores antitruste da União Europeia buscando conseguir aprovação para a compra da bmi, unidade britânica da Lufthansa, disse nesta segunda-feira a Comissão Europeia.

A CE, que atua para manter o padrão de concorrência para os 27 países da União Europeia, não detalhou as concessões, em linha com a política que geralmente adota.

O órgão estendeu de 16 para 30 de março o prazo para anunciar a decisão.

A compra da bmi aumentaria o número de slots (autorização para pouso e decolagem) da IAG no aeroporto londrino de Heathrow de 43,1 para 52 por cento, o que permitira à companhia lançar lucrativas rotas de longa distância.

A IAG também se negou a detalhar as concessões.

Para aprovar fusões e aquisições no setor, a CE geralmente exige às companhias que cedam slots e ofereçam aos concorrentes acesso aos programas de fidelidade.

A Virgin Atlantic , que tentou comprar a bmi, pediu a reguladores antitruste que vetassem a compra, alegando que prejudicaria a concorrência e aumentaria os preços.

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Bruxelas - A IAG, que reúne British Airways e Iberia, ofereceu concessões para reguladores antitruste da União Europeia buscando conseguir aprovação para a compra da bmi, unidade britânica da Lufthansa, disse nesta segunda-feira a Comissão Europeia.

A CE, que atua para manter o padrão de concorrência para os 27 países da União Europeia, não detalhou as concessões, em linha com a política que geralmente adota.

O órgão estendeu de 16 para 30 de março o prazo para anunciar a decisão.

A compra da bmi aumentaria o número de slots (autorização para pouso e decolagem) da IAG no aeroporto londrino de Heathrow de 43,1 para 52 por cento, o que permitira à companhia lançar lucrativas rotas de longa distância.

A IAG também se negou a detalhar as concessões.

Para aprovar fusões e aquisições no setor, a CE geralmente exige às companhias que cedam slots e ofereçam aos concorrentes acesso aos programas de fidelidade.

A Virgin Atlantic , que tentou comprar a bmi, pediu a reguladores antitruste que vetassem a compra, alegando que prejudicaria a concorrência e aumentaria os preços.

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