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HSBC pode enfrentar acusação criminal por quebra d e regra
Multa aplicada pelos EUA por quebra de regras contra lavagem de dinheiro pode custar ao banco mais de US$ 1,5 bilhão
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Instituição afirmou que a investigação nos EUA causou "dano considerável à reputação" e forçou o banco a separar mais US$ 800 mi para cobrir uma multa potencial (Scott Barbour/Getty Images)
Publicado em 5 de novembro de 2012 às, 09h57.
Londres - Uma multa aplicada pelos Estados Unidos por quebra de regras contra lavagem de dinheiro pode custar ao HSBC mais de 1,5 bilhão de dólares e resultar em acusações criminais, informou o maior banco da Europa nesta segunda-feira.
A instituição afirmou que a investigação nos EUA causou "dano considerável à reputação" e forçou o banco a separar mais 800 milhões de dólares para cobrir uma multa potencial por quebra da regra anti-lavagem de dinheiro no México, somados aos 700 milhões de dólares já separados em julho.
"Pode ser significativamente maior", disse a jornalistas o presidente-executivo do HSBC, Stuart Gulliver, em teleconferência, acrescentando que a mais recente provisão foi baseada em discussões com as diversas autoridades norte-americanas envolvidas na investigação.
O prazo para qualquer definição está nas mão dos reguladores.
"A resolução de pelo menos parte dessas questões deve envolver acusação criminal corporativa e acusações civis, além da imposição de multas significativas, penalidades e/ou confiscos monetários", afirmou o banco no demonstrativo de resultados.
Também nesta segunda-feira, o HSBC apresentou lucro --excluindo o impacto de alienações e mudanças no valor da dívida-- de 5 bilhões de dólares no trimestre de julho a setembro, acima do ganho revisado de 2,2 bilhões de dólares obtido um ano antes.
As despesas operacionais aumentaram em 16 por cento no trimestre na comparação anual.
O banco informou estar pagando entre 200 milhões e 300 milhões de dólares a mais a cada ano para atender a regulação mais firme e melhorar as medidas de conformidade nos EUA, aumentando a pressão sobre Gulliver para cumprir a promessa de cortar os custos para menos de 52 por cento da receita.
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