Negócios

HSBC lança consórcio para imóveis de até R$ 1 milhão

Cinco clientes do banco poderão ser contemplados com crédito da nova linha por mês


	Segundo o HSBC, a criação da linha de crédito com valores mais altos, entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão, deve-se à maior demanda dos correntistas 
 (Divulgação)

Segundo o HSBC, a criação da linha de crédito com valores mais altos, entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão, deve-se à maior demanda dos correntistas  (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2013 às 15h29.

São Paulo - O HSBC lança este mês, no dia 14, uma linha de consórcio de imóveis com créditos entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão. O produto será exclusivo para correntistas do banco e terá prazo de 192 meses.

A cada mês, segundo o HSBC, serão cinco clientes contemplados, sendo um via sorteio da Loteria Federal e os outros quatro por lance, conforme a disponibilidade financeira do grupo. O consorciado terá direito de usar até 40% do crédito para o pagamento do lance.

A criação de um grupo de consórcio com valores mais elevados visa, conforme nota à imprensa, atender o aumento da demanda dos correntistas do HSBC. "Notamos que vários clientes vinham contratando créditos acima de R$ 500 mil e muitos deles adquiriam mais de uma Carta de Crédito para compor valores maiores", explica Sami Foguel, executivo sênior de Produtos e Segmentos do HSBC.

Além da linha para imóveis de até R$ 1 milhão, o HSBC também oferece produtos com crédito entre R$ 150 mil e R$ 300 mil e entre R$ 350 mil e R$ 700 mil. No final do ano passado, a Caixa Econômica Federal também elevou o limite das cartas de crédito do seu consórcio imobiliário, passando de R$ 300 mil para R$ 700 mil.

Acompanhe tudo sobre:aplicacoes-financeirasBancosEmpresasEmpresas inglesasFinançasfinanciamento-de-imoveisHSBCsetor-financeiro

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia