Hotel e cassino Trump Taj Mahal fecha suas portas
O Trump Taj Mahal foi inaugurado em 1990 pelo atual candidato presidencial republicano em Atlantic City e foi vendido há dois anos
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2016 às 19h23.
Nova York - O hotel e cassino Trump Taj Mahal, que foi propriedade do magnata nova-iorquino Donald Trump até que teve que vendê-lo em 2014 acossado pelas dívidas, fechou suas portas nesta segunda-feira devido a uma disputa trabalhista entre os funcionários e seus atuais donos.
O Trump Taj Mahal foi inaugurado em 1990 pelo atual candidato presidencial republicano em Atlantic City (Nova Jersey, Estados Unidos), e durante anos foi uma das maiores joias de seu império imobiliário até que foi comprado há dois anos por seu amigo, o investidor Carl Icahn.
Seus atuais proprietários estavam há meses envolvidos em uma azeda disputa trabalhista com os integrantes do sindicato UNITE Here Local 54, e após o fracasso das negociações, o estabelecimento teve que fechar hoje suas portas.
"Eles nos deixaram sem cobertura médica, tiraram nosso direito a receber uma indenização e até nos cortaram a meia hora de intervalo", lamentou Charles Baker, um dos cozinheiros do hotel e cassino, ao jornal local "Star Ledger".
Quando há 26 anos o magnata nova-iorquino inaugurou o Trump Taj Mahal, o apresentou como "o maior cassino do mundo" e uma das "oito maravilhas do mundo", mas anos mais tarde teve que acolher-se à lei de falências para reestruturar o negócio.
O fechamento definitivo do Trump Taj Mahal deixou 3.000 pessoas sem emprego e o transforma no quinto cassino que se vê obrigado a fechar suas portas em Atlantic City em dois anos, incluindo o Trump Plaza, em setembro de 2014.
A crise dos cassinos em Atlantic City se aguçou nos últimos anos depois que em 2012 o furacão "Sandy" arrasou parte da buliçosa capital do jogo de Nova Jersey, conhecida como a "Las Vegas" do leste americano.
O Taj Mahal foi durante anos uma das joias do império de Trump, que em meados dos anos 90 perdeu o controle do cassino, embora tenha conseguido recuperá-lo tempo depois graças a uma complexa operação de dívida, emissão de ações e dinheiro vivo.
Nova York - O hotel e cassino Trump Taj Mahal, que foi propriedade do magnata nova-iorquino Donald Trump até que teve que vendê-lo em 2014 acossado pelas dívidas, fechou suas portas nesta segunda-feira devido a uma disputa trabalhista entre os funcionários e seus atuais donos.
O Trump Taj Mahal foi inaugurado em 1990 pelo atual candidato presidencial republicano em Atlantic City (Nova Jersey, Estados Unidos), e durante anos foi uma das maiores joias de seu império imobiliário até que foi comprado há dois anos por seu amigo, o investidor Carl Icahn.
Seus atuais proprietários estavam há meses envolvidos em uma azeda disputa trabalhista com os integrantes do sindicato UNITE Here Local 54, e após o fracasso das negociações, o estabelecimento teve que fechar hoje suas portas.
"Eles nos deixaram sem cobertura médica, tiraram nosso direito a receber uma indenização e até nos cortaram a meia hora de intervalo", lamentou Charles Baker, um dos cozinheiros do hotel e cassino, ao jornal local "Star Ledger".
Quando há 26 anos o magnata nova-iorquino inaugurou o Trump Taj Mahal, o apresentou como "o maior cassino do mundo" e uma das "oito maravilhas do mundo", mas anos mais tarde teve que acolher-se à lei de falências para reestruturar o negócio.
O fechamento definitivo do Trump Taj Mahal deixou 3.000 pessoas sem emprego e o transforma no quinto cassino que se vê obrigado a fechar suas portas em Atlantic City em dois anos, incluindo o Trump Plaza, em setembro de 2014.
A crise dos cassinos em Atlantic City se aguçou nos últimos anos depois que em 2012 o furacão "Sandy" arrasou parte da buliçosa capital do jogo de Nova Jersey, conhecida como a "Las Vegas" do leste americano.
O Taj Mahal foi durante anos uma das joias do império de Trump, que em meados dos anos 90 perdeu o controle do cassino, embora tenha conseguido recuperá-lo tempo depois graças a uma complexa operação de dívida, emissão de ações e dinheiro vivo.