Hospital Alemão Oswaldo Cruz iniciará 2014 com novo comando
Após sete anos e processos de expansão, hospital terá novo presidente no próximo ano
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 12h50.
São Paulo – O Hospital Alemão Oswaldo Cruz iniciará 2014 sob novo comando. Depois de sete anos na presidência do hospital, José Henrique do Prado Fay completará 65 anos, a idade máxima permitida para um executivo da casa.
Segundo o comunicado do hospital, quem assumirá o posto será Paulo Vasconcellos Bastian, braço direito de Fay, que já estava sendo preparado para presidir a instituição.
“A sucessão acontece de forma bastante harmônica, como uma continuação. O posicionamento estratégico do Hospital não sofre nenhuma alteração”, afirmou Bastian, em nota.
Enquanto esteve no comando, Fay dobrou a receita do Oswaldo Cruz, que deve fechar o ano em quase 500 milhões de reais. Além disso, executou o projeto de expansão do hospital, que passou a ter cerca de 350 leitos e 22 centros cirúrgicos, orçado em 240 milhões de reais.
Para Paulo Vasconcellos Bastian, ficará o encargo de continuar o projeto que pretende padronizar a metodologia de trabalho em cinco patologias: AVC , infarto, dor torácica, infecções generalizadas e trombose.
São Paulo – O Hospital Alemão Oswaldo Cruz iniciará 2014 sob novo comando. Depois de sete anos na presidência do hospital, José Henrique do Prado Fay completará 65 anos, a idade máxima permitida para um executivo da casa.
Segundo o comunicado do hospital, quem assumirá o posto será Paulo Vasconcellos Bastian, braço direito de Fay, que já estava sendo preparado para presidir a instituição.
“A sucessão acontece de forma bastante harmônica, como uma continuação. O posicionamento estratégico do Hospital não sofre nenhuma alteração”, afirmou Bastian, em nota.
Enquanto esteve no comando, Fay dobrou a receita do Oswaldo Cruz, que deve fechar o ano em quase 500 milhões de reais. Além disso, executou o projeto de expansão do hospital, que passou a ter cerca de 350 leitos e 22 centros cirúrgicos, orçado em 240 milhões de reais.
Para Paulo Vasconcellos Bastian, ficará o encargo de continuar o projeto que pretende padronizar a metodologia de trabalho em cinco patologias: AVC , infarto, dor torácica, infecções generalizadas e trombose.