Hitachi corta previsão de lucro anual em cerca de 13%
Segundo fabricante, o corte foi devido a fraca recuperação da economia na Europa e desaquecimento nos mercados emergentes
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2013 às 11h34.
Tóquio - A Hitachi cortou em cerca de 13 por cento a previsão de lucro no fechado do ano, para 420 bilhões de ienes (4,5 bilhões de dólares), citando uma fraca recuperação da economia na Europa e desaquecimento nos mercados emergentes.
A problemática fabricante, que vem cortando custos e tentando entrar em segmentos que crescem, como infraestrutura, teve queda de 28 por cento no lucro trimestral, para 68,3 bilhões de ienes, ante 95,1 bilhões de ienes um ano antes. O resultado veio abaixo da previsão média de 98,3 bilhões de ienes, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.
"O cenário econômico da nossa economia deve continuar obscuro, incluindo não só a prolongado cenário adverso na Europa como um desaquecimento em mercados emergentes, entre eles China e Índia", afirmou a fabricante em comunicado.
A companhia, cujos produtos vão de lâmpadas a usinas nucleares, ressaltou uma lenta recuperação na demanda global por produtos eletrônicos, como semicondutores.
Tóquio - A Hitachi cortou em cerca de 13 por cento a previsão de lucro no fechado do ano, para 420 bilhões de ienes (4,5 bilhões de dólares), citando uma fraca recuperação da economia na Europa e desaquecimento nos mercados emergentes.
A problemática fabricante, que vem cortando custos e tentando entrar em segmentos que crescem, como infraestrutura, teve queda de 28 por cento no lucro trimestral, para 68,3 bilhões de ienes, ante 95,1 bilhões de ienes um ano antes. O resultado veio abaixo da previsão média de 98,3 bilhões de ienes, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.
"O cenário econômico da nossa economia deve continuar obscuro, incluindo não só a prolongado cenário adverso na Europa como um desaquecimento em mercados emergentes, entre eles China e Índia", afirmou a fabricante em comunicado.
A companhia, cujos produtos vão de lâmpadas a usinas nucleares, ressaltou uma lenta recuperação na demanda global por produtos eletrônicos, como semicondutores.