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Grupo chinês investe milhões e vira sócio da Fórmula E

Os valores envolvidos e a porcentagem da Formula E Holdings que foi adquirida são desconhecidas publicamente

Fórmula E: única informação é de que foram investidos "dezenas de milhões de euros" (Robertus Pudyanto/Getty Images)

Fórmula E: única informação é de que foram investidos "dezenas de milhões de euros" (Robertus Pudyanto/Getty Images)

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EFE

Publicado em 15 de fevereiro de 2017 às 14h07.

Última atualização em 14 de dezembro de 2018 às 19h29.

Pequim - O grupo de investimentos China Media Capital (CMC) comprou participação na empresa que organizada o campeonato de Fórmula E, em que os carros são movidos a energia elétrica, conforme foi divulgado nesta quarta-feira, em comunicado.

O conglomerado chinês não divulgou detalhes sobre a transação, com isso, os valores envolvidos e a porcentagem da Formula E Holdings que foi adquirida, são desconhecidas publicamente.

A única informação é de que foram investidos "dezenas de milhões de euros".

O fundador da CMC, Li Ruigang, garantiu que a operação foi feita em sociedade com outra empresa do país, e que o objetivo de ambas é expandir a presença da Fórmula E na China, conforme publicou a revista financeira "Caixin".

Criada em 2014, com o brasileiro Nelsinho Piquet sendo o primeiro campeão, a categoria de carros elétricos tem provas disputadas em Pequim e também em Hong Kong.

A CMC é uma das principais acionistas do Manchester City, tendo 13% do clube, em operação que custou US$ 400 milhões. Além disso, o grupo é dono exclusivo dos direitos de transmissão do Campeonato Chinês de futebol.

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