Grãos fecham em baixa na bolsa de Chicago
O milho foi pressionado por uma melhora nas perspectivas para a safra 2013 do grão nos Estados Unidos e por um enfraquecimento do mercado físico, disseram operadores
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2013 às 17h06.
São Paulo - Os futuros do milho, da soja e do trigo fecharam em baixa na bolsa de Chicago (CBOT) nesta sexta-feira.
O milho foi pressionado por uma melhora nas perspectivas para a safra 2013 do grão nos Estados Unidos e por um enfraquecimento do mercado físico, disseram operadores.
O contrato julho da commodity fechou em queda de 6,50 centavos, a 6,6124 dólares por bushel. Apesar da queda, o milho acumulou alta de 1 % na semana.
O trigo também recuou, pressionado por realização de lucros no final da sessão após registrar fortes ganhos no início da semana. O cereal terminou o dia com perda de 4 centavos, a 6,9650 dólares por bushel, mas subiu 2,3 % na semana.
A soja para julho também fechou em queda nesta sessão, pressionada por uma melhora no clima nos EUA, perdendo 6,50 centavos, a 14,91 dólares por bushel. Com mais essa queda, a oleaginosa terminou a semana acumulando perda de 1,7 %.
São Paulo - Os futuros do milho, da soja e do trigo fecharam em baixa na bolsa de Chicago (CBOT) nesta sexta-feira.
O milho foi pressionado por uma melhora nas perspectivas para a safra 2013 do grão nos Estados Unidos e por um enfraquecimento do mercado físico, disseram operadores.
O contrato julho da commodity fechou em queda de 6,50 centavos, a 6,6124 dólares por bushel. Apesar da queda, o milho acumulou alta de 1 % na semana.
O trigo também recuou, pressionado por realização de lucros no final da sessão após registrar fortes ganhos no início da semana. O cereal terminou o dia com perda de 4 centavos, a 6,9650 dólares por bushel, mas subiu 2,3 % na semana.
A soja para julho também fechou em queda nesta sessão, pressionada por uma melhora no clima nos EUA, perdendo 6,50 centavos, a 14,91 dólares por bushel. Com mais essa queda, a oleaginosa terminou a semana acumulando perda de 1,7 %.