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Governo do Equador oferece US$168 mi por ativos da Petrobras

A Petrobras quer receber 300 milhões de dólares pelos ativos

A Petrobras foi a única grande operadora de petróleo que rejeitou as novas regras do setor de petróleo do Equador (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2011 às 19h34.

Quito- O Equador informou que ofereceu pagar 168 milhões de dólares pelos ativos da Petrobras no país andino, depois que a estatal brasileira se recusou, no ano passado, a aceitar o novo modelo de contrato proposto pelo governo equatoriano.

Após a recusa da Petrobras, o governo do Equador assumiu o controle das operações da empresa, uma produção de cerca de 19,3 mil barris diários de petróleo por dia, em torno de 1 por cento da produção total da Petrobras no Brasil.

A Petrobras quer receber 300 milhões de dólares pelos ativos.

"Eles têm um outro número...Nós estivemos negociando por alguns meses. Não é uma questão fácil, mas esperamos chegar a um acordo razoável entre as partes", disse o ministro do petróleo, Wilson Pastor.

A Petrobras foi a única grande operadora de petróleo que rejeitou as novas regras do setor de petróleo do Equador, que no ano passado adotou o sistema de prestação de serviços pelas petrolíferas.

Procurada pela Reuters no Brasil, a Petrobras disse que não iria comentar o assunto.

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Quito- O Equador informou que ofereceu pagar 168 milhões de dólares pelos ativos da Petrobras no país andino, depois que a estatal brasileira se recusou, no ano passado, a aceitar o novo modelo de contrato proposto pelo governo equatoriano.

Após a recusa da Petrobras, o governo do Equador assumiu o controle das operações da empresa, uma produção de cerca de 19,3 mil barris diários de petróleo por dia, em torno de 1 por cento da produção total da Petrobras no Brasil.

A Petrobras quer receber 300 milhões de dólares pelos ativos.

"Eles têm um outro número...Nós estivemos negociando por alguns meses. Não é uma questão fácil, mas esperamos chegar a um acordo razoável entre as partes", disse o ministro do petróleo, Wilson Pastor.

A Petrobras foi a única grande operadora de petróleo que rejeitou as novas regras do setor de petróleo do Equador, que no ano passado adotou o sistema de prestação de serviços pelas petrolíferas.

Procurada pela Reuters no Brasil, a Petrobras disse que não iria comentar o assunto.

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