Governo alemão nega que sabia de fraude na Volkswagen
Montadora admitiu ter utilizado um software para reconhecer quando um carro estava sendo verificado em um centro de testes
Da Redação
Publicado em 23 de setembro de 2015 às 10h28.
Berlim - O Ministério dos Transportes da Alemanha negou nesta quarta-feira que tinha conhecimento sobre a tecnologia usada pela Volkswagen para fraudar os testes de emissões de poluentes, apesar de reconhecer que sabia de um diferença entre "testes" e emissões nas ruas.
A Volkswagen admitiu ter utilizado um software para reconhecer quando um carro estava sendo verificado em um centro de testes, mudando o motor para o modo de economia e injetando produtos químicos para reduzir as emissões, a fim de registrar nos "testes" resultados inferiores aos observados em condições normais de condução.
Membros do Partido Verde questionaram o governo sobre a discrepância entre as emissões no ambiente de teste e durante a condução normal.
O Ministério dos Transportes, respondendo em nome do governo, reconheceu em um comunicado que estava ciente do problema e que estava buscando regras mais rígidas. A resposta não reconheceu, no entanto, qualquer manipulação deliberada.
"Não havia nenhum conhecimento do Ministério dos Transportes sobre o uso de tecnologia de controle de emissões", disse um porta-voz do ministério.
Berlim - O Ministério dos Transportes da Alemanha negou nesta quarta-feira que tinha conhecimento sobre a tecnologia usada pela Volkswagen para fraudar os testes de emissões de poluentes, apesar de reconhecer que sabia de um diferença entre "testes" e emissões nas ruas.
A Volkswagen admitiu ter utilizado um software para reconhecer quando um carro estava sendo verificado em um centro de testes, mudando o motor para o modo de economia e injetando produtos químicos para reduzir as emissões, a fim de registrar nos "testes" resultados inferiores aos observados em condições normais de condução.
Membros do Partido Verde questionaram o governo sobre a discrepância entre as emissões no ambiente de teste e durante a condução normal.
O Ministério dos Transportes, respondendo em nome do governo, reconheceu em um comunicado que estava ciente do problema e que estava buscando regras mais rígidas. A resposta não reconheceu, no entanto, qualquer manipulação deliberada.
"Não havia nenhum conhecimento do Ministério dos Transportes sobre o uso de tecnologia de controle de emissões", disse um porta-voz do ministério.