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GM diz não ter planos para aumentar investimento na Peugeot

Montadora americana reiterou que não tem planos imediatos para aumentar o investimento na parceira europeia, que está fechando 8.000 vagas

Funcionários trabalham na linha de montagem de carros da Peugeot Citroen na fábrica de Poissy, perto de Paris (Gonzalo Fuentes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2013 às 08h24.

Xangai - A General Motors reiterou nesta quarta-feira que não tem planos imediatos para aumentar o investimento na parceira europeia Peugeot Citroën, que está fechando 8.000 vagas de trabalho e encerrando as atividades de uma fábrica local.

"Nós não temos qualquer intenção de investir recursos adicionais na PSA no momento", disse o presidente-executivo da montadora norte-americana, Dan Akerson, durante coletiva de imprensa em Xangai. "Se virmos alguma mudança, iremos avaliá-la." A Peugeot pode se ver obrigada a levantar recursos por meio de uma oferta de ações à medida que a deficitária empresa queima seu caixa em um cenário enfraquecido para as vendas de veículos, disseram à Reuters duas fontes a par da situação.

A GM, que é dona de uma fatia de 7 por cento na Peugeot e firmou uma aliança ampla com a montadora francesa, divulgou em fevereiro a diminuição de cerca de metade do seu plano de investimento de 423 milhões de dólares na companhia.

"Uma das premissas da aliança era que tínhamos que corrigir nossos problemas e estamos fazendo-o, continuando a registrar progressos", disse Akerson. "Eles têm que resolver os seus problemas e eu acho que eles estão fazendo isso também." Montadoras têm sido duramente atingidas pela recessão na Europa e consequente queda na demanda por automóveis.

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A GM, que é dona de uma fatia de 7 por cento na Peugeot e firmou uma aliança ampla com a montadora francesa, divulgou em fevereiro a diminuição de cerca de metade do seu plano de investimento de 423 milhões de dólares na companhia.

"Uma das premissas da aliança era que tínhamos que corrigir nossos problemas e estamos fazendo-o, continuando a registrar progressos", disse Akerson. "Eles têm que resolver os seus problemas e eu acho que eles estão fazendo isso também." Montadoras têm sido duramente atingidas pela recessão na Europa e consequente queda na demanda por automóveis.

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