Globalia está pronta para entrar na bolsa, diz presidente
O presidente da Globalia, matriz da companhia Air Europa, Juan José Hidalgo, afirmou que o grupo está preparado para lançar ações na bolsa
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2013 às 13h49.
São Paulo - O presidente da Globalia, matriz da companhia Air Europa, Juan José Hidalgo, afirmou nesta terça-feira que o grupo está preparado para lançar ações na bolsa porque é "transparente cem por cento", embora tenha afirmado que não sabe com que participação entrará cada acionista, nem o preço inicial dos títulos.
Durante a quinta edição do fórum "Efe Café da Manhã", realizada em São Paulo, Hidalgo ressaltou o interesse de quatro "grandes" grupos em participar da oferta pública de ações.
Segundo ele, os interessados são um fundo de investimentos americano, uma companhia aérea russa, investidores chineses e outros europeus, mas Hidalgo não deu mais detalhes a respeito.
O presidente de Air Europa também fez referência à possível saída de dois dos acionistas do grupo (Banco Popular e Unicaja) devido a exigências do Banco da Espanha.
"O Banco da Espanha lhes exige muito, e preferem sair. Se eles querem sair e outros querem entrar, é no que estou trabalhando: aos que querem sair, buscar a saída para eles, e aos que querem entrar, buscar a entrada", disse após a apresentação da nova rota que a companhia inaugurou entre Madri-São Paulo.
Ao ser consultado sobre a estrutura acionário que terá o grupo, Hidalgo assegurou que desconhece o preço de saída dos títulos, assim como o "valor real" da companhia.
"Uma coisa são estas transações, e outra é o valor real do grupo. Acho, sinceramente, que o grupo vale três vezes mais, pelo que fez e pelo futuro que tem. O grupo tem tanto valor que não sei calculá-lo", argumentou.
O presidente da Globalia comparou a atuação da companhia com a da Iberia e garantiu que, "com 4.000 pessoas e 44 aviões", a Air Europa "tem mais clientes que seu concorrente, com 16.000 funcionários e 74 aviões".
"Se verdadeiramente o grupo (Iberia) na bolsa vale o que vale, perdendo dinheiro, verdadeiramente quanto valerá o nosso", destacou.
Hidalgo também afirmou que não vai vender nenhuma ação de sua propriedade antes da entrada na bolsa, e recusou dar detalhes sobre como sua família agirá a respeito.
São Paulo - O presidente da Globalia, matriz da companhia Air Europa, Juan José Hidalgo, afirmou nesta terça-feira que o grupo está preparado para lançar ações na bolsa porque é "transparente cem por cento", embora tenha afirmado que não sabe com que participação entrará cada acionista, nem o preço inicial dos títulos.
Durante a quinta edição do fórum "Efe Café da Manhã", realizada em São Paulo, Hidalgo ressaltou o interesse de quatro "grandes" grupos em participar da oferta pública de ações.
Segundo ele, os interessados são um fundo de investimentos americano, uma companhia aérea russa, investidores chineses e outros europeus, mas Hidalgo não deu mais detalhes a respeito.
O presidente de Air Europa também fez referência à possível saída de dois dos acionistas do grupo (Banco Popular e Unicaja) devido a exigências do Banco da Espanha.
"O Banco da Espanha lhes exige muito, e preferem sair. Se eles querem sair e outros querem entrar, é no que estou trabalhando: aos que querem sair, buscar a saída para eles, e aos que querem entrar, buscar a entrada", disse após a apresentação da nova rota que a companhia inaugurou entre Madri-São Paulo.
Ao ser consultado sobre a estrutura acionário que terá o grupo, Hidalgo assegurou que desconhece o preço de saída dos títulos, assim como o "valor real" da companhia.
"Uma coisa são estas transações, e outra é o valor real do grupo. Acho, sinceramente, que o grupo vale três vezes mais, pelo que fez e pelo futuro que tem. O grupo tem tanto valor que não sei calculá-lo", argumentou.
O presidente da Globalia comparou a atuação da companhia com a da Iberia e garantiu que, "com 4.000 pessoas e 44 aviões", a Air Europa "tem mais clientes que seu concorrente, com 16.000 funcionários e 74 aviões".
"Se verdadeiramente o grupo (Iberia) na bolsa vale o que vale, perdendo dinheiro, verdadeiramente quanto valerá o nosso", destacou.
Hidalgo também afirmou que não vai vender nenhuma ação de sua propriedade antes da entrada na bolsa, e recusou dar detalhes sobre como sua família agirá a respeito.