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GE paga US$ 12,9 mi a ex-executivo para afastá-lo dos rivais

Empresa determina que ex-vice-presidente fique longe do setor de energia por três anos

John Krenicki: seu silêncio vai custar quase US$ 13 milhões à GE (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de agosto de 2012 às 12h01.

São Paulo – Às vezes, as empresas são forçadas a reconhecer, na prática, que as pessoas são mesmo seu maior patrimônio. No caso da General Electric ( GE ), esse reconhecimento custará 12,9 milhões de dólares.

Esse é o valor que a GE concordou em pagar a John Krenicki, o executivo que comandava a maior unidade da companhia – a de infraestrutura e energia. O ex-vice-presidente trabalhava na GE desde 1984 e se aposentou neste ano.

Krenicki receberá uma pensão mensal de 89.000 dólares da GE até maio de 2022, além de um bônus de, pelo menos, 2,9 milhões de dólares.

“Ninharia”

Para os especialistas ouvidos pela Bloomberg, o acordo saiu barato para a GE, diante do potencial estrago que a ida de Krenicki para a concorrência causaria à empresa comandada por Jeff Immelt.

“Quando se tem alguém que pode, realmente, ameaçar o negócio, 1 milhão de dólares por ano não é muito dinheiro”, afirmou David Schmidt, um consultor da James F. Reda & Associates, à Bloomberg.

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São Paulo – Às vezes, as empresas são forçadas a reconhecer, na prática, que as pessoas são mesmo seu maior patrimônio. No caso da General Electric ( GE ), esse reconhecimento custará 12,9 milhões de dólares.

Esse é o valor que a GE concordou em pagar a John Krenicki, o executivo que comandava a maior unidade da companhia – a de infraestrutura e energia. O ex-vice-presidente trabalhava na GE desde 1984 e se aposentou neste ano.

Krenicki receberá uma pensão mensal de 89.000 dólares da GE até maio de 2022, além de um bônus de, pelo menos, 2,9 milhões de dólares.

“Ninharia”

Para os especialistas ouvidos pela Bloomberg, o acordo saiu barato para a GE, diante do potencial estrago que a ida de Krenicki para a concorrência causaria à empresa comandada por Jeff Immelt.

“Quando se tem alguém que pode, realmente, ameaçar o negócio, 1 milhão de dólares por ano não é muito dinheiro”, afirmou David Schmidt, um consultor da James F. Reda & Associates, à Bloomberg.

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