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França se diz favorável a fusão Renault-Fiat, mas quer avaliar condições

O governo da França é o principal acionista da Renault, com uma fatia de 15% na fabricante de automóveis

Renault: montadora francesa e Fiat discutem fusão (Rodolfo BUHRER / La Imagem / Renault/Divulgação)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de maio de 2019 às 07h10.

Última atualização em 27 de maio de 2019 às 11h32.

Paris - O governo da França se mostrou favorável à proposta de fusão entre a ítalo-americana Fiat Chrysler Automobiles e a francesa Renault, segundo declarações desta segunda-feira da porta-voz Sibeth Ndiaye.

O governo é favorável ao projeto, mas tem de "olhar as condições nas quais o acordo será feito", comentou a porta-voz durante entrevista ao canal de negócios da TV francesa BFTMTV e à rádio RMC. "Esta é uma discussão que teremos, também como acionistas da Renault, com a companhia", acrescentou ela.

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O ministro das Finanças francês, Bruno Le Maire, se reuniu com o executivo-chefe da Renault, Jean-Dominique Senard, no fim da semana passada para falar sobre a fusão proposta, comentou Ndiaye.

O governo da França é o principal acionista da Renault, com uma fatia de 15% na fabricante de automóveis.

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