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Foxconn pretende entrar no mercado de painéis solares

Analistas afirmam que estratégia é positiva, em um momento em que o setor mostra alguns sinais de estabilidade

Fábrica da Foxconn na China: mais conhecida por ser a montadora dos iPhones, companhia deve ingressar também na produção de painéis de energia solar (Bobby Yip/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2013 às 18h03.

Taipei/Hong Kong - A Foxconn Technology , mais conhecida por ser a montadora dos iPhones da Apple, decidirá até o fim do ano se ingressará em um território nada convencional, o de painéis solares na China.

Trata-se de uma indústria que opera com capacidade acima da demanda, enquanto os preços dos painéis caíram em mais de dois terços nos últimos dois anos. No entanto, alguns analistas afirmam que a estratégia da Foxconn é positiva, em um momento em que o setor mostra alguns sinais de estabilidade.

A Foxconn, nome fantasia da empresa de Taiwan Hon Hai Precision Industry, está testando esse mercado há dois anos, mas revelou pouca informação sobre sua unidade de energia solar Fox Energy. A empresa tem uma pequena fábrica de painéis solares no leste da China, e iniciou conversas com a província de Guangxi, sudoeste do país, para constituir novas unidades.

"Precisamos decidir se entraremos nesse mercado até o fim deste ano", disse o porta-voz da Foxconn, Simon Hsing, à Reuters. "Acreditamos que a energia renovável seja um bom negócio potencial. É uma indústria sobre a qual precisamos saber mais", completou.

A empresa pretende reduzir sua dependência da Apple, que representa aproximadamente 60 por cento das receitas da Hon Hai, que superaram os 100 bilhões de dólares no ano passado.

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A Foxconn, nome fantasia da empresa de Taiwan Hon Hai Precision Industry, está testando esse mercado há dois anos, mas revelou pouca informação sobre sua unidade de energia solar Fox Energy. A empresa tem uma pequena fábrica de painéis solares no leste da China, e iniciou conversas com a província de Guangxi, sudoeste do país, para constituir novas unidades.

"Precisamos decidir se entraremos nesse mercado até o fim deste ano", disse o porta-voz da Foxconn, Simon Hsing, à Reuters. "Acreditamos que a energia renovável seja um bom negócio potencial. É uma indústria sobre a qual precisamos saber mais", completou.

A empresa pretende reduzir sua dependência da Apple, que representa aproximadamente 60 por cento das receitas da Hon Hai, que superaram os 100 bilhões de dólares no ano passado.

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