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Filomena e Francesco

Leia abaixo mais trechos do livro Matarazzo de Ronaldo Costa Couto. "O bom padre Luiz Castanho de Almeida deve ter morrido certo de que Matarazzo cochilou ao se declarar solteiro na Grande Naturalização, em 1890. Mas não houve cochilo nem vacilo algum. Como visto, Filomena e Francesco tinham então nove filhos, mas eram solteiros. Um […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h40.

Leia abaixo mais trechos do livro Matarazzo de Ronaldo Costa Couto.

"O bom padre Luiz Castanho de Almeida deve ter morrido certo de que Matarazzo cochilou ao se declarar solteiro na Grande Naturalização, em 1890. Mas não houve cochilo nem vacilo algum. Como visto, Filomena e Francesco tinham então nove filhos, mas eram solteiros. Um fato raro na época, talvez pioneiro em Sorocaba. Principalmente entre católicos apostólicos romanos.

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Matarazzo e Filomena eram mesmo desbravadores. E dos mais animados, provam os fatos e os números. Só vão se casar em 1895, cinco anos e mais três menininhas depois da Grande Naturalização: Carmela, Lydia e Olga. Tinham então cerca de vinte anos juntos: Giuseppe, o Peppino, primeiro filho, é castellabatense de 5 de abril de 1877.

Casaram-se exatamente às oito da noite de 14 de setembro de 1895, em casa, no bairro do Brás, em São Paulo. Está tudo registrado em livro oficial, na letra bonita, miúda e difícil de ler do escrivão João Francisco de Paula. Juiz de paz: Francisco de Assis Cavalheiro."

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