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Fiesp estima crescimento da indústria de até 3% em 2013

Estimativa de crescimento vem ante uma queda de 2,7 por cento no ano passado

Paulo Skaf defendeu medidas de estímulo à expansão da economia, afirmando que os índices de inflação estão dentro da meta do governo e que "o que temos de buscar é crescimento" (Kenia Hernandes/VEJA São Paulo)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2013 às 11h50.

Brasília - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo ( Fiesp ), Paulo Skaf, afirmou nesta quarta-feira que a entidade estima um crescimento entre 2,5 e 3 por cento na indústria de transformação em 2013, ante uma queda no ano passado estimada em 2,7 por cento.

Ao mesmo tempo, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, falou da preocupação da entidade com a possibilidade de o Banco Central elevar o juro básico para conter a inflação.

"Se o país tiver que usar a política de juros para conter a inflação, sendo que na política cambial estamos dando um passo atrás, isso vai contra o desenvolvimento da indústria e da economia brasileiras", disse Andrade.

Tanto Skaf como Andrade falaram a jornalistas no Palácio do Planalto, onde estão para participar de reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).

Skaf defendeu medidas de estímulo à expansão da economia, afirmando que os índices de inflação estão dentro da meta do governo e que "o que temos de buscar é crescimento".

Na segunda-feira, o presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que o banco vai reagir à volatilidade no câmbio e que o governo está trabalhando para ancorar as expectativas de inflação em direção à meta oficial de 4,5 por cento pelo IPCA --cuja tolerância é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos .

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Ao mesmo tempo, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, falou da preocupação da entidade com a possibilidade de o Banco Central elevar o juro básico para conter a inflação.

"Se o país tiver que usar a política de juros para conter a inflação, sendo que na política cambial estamos dando um passo atrás, isso vai contra o desenvolvimento da indústria e da economia brasileiras", disse Andrade.

Tanto Skaf como Andrade falaram a jornalistas no Palácio do Planalto, onde estão para participar de reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).

Skaf defendeu medidas de estímulo à expansão da economia, afirmando que os índices de inflação estão dentro da meta do governo e que "o que temos de buscar é crescimento".

Na segunda-feira, o presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que o banco vai reagir à volatilidade no câmbio e que o governo está trabalhando para ancorar as expectativas de inflação em direção à meta oficial de 4,5 por cento pelo IPCA --cuja tolerância é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos .

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