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Feira de aviação em Congonhas projeta vendas de US$540 milhões

Labace, feira de aviação executiva, terá 31 novos expositores, incluindo a Airbus

Labace em 2010: total de expositores também aumentou, serão 31 a mais do que em 2010 (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de agosto de 2011 às 18h07.

São Paulo – A feira de aviação executiva Labace projeta um volume de negócios entre 540 e 550 milhões de dólares em 2011. O valor é 8% superior ao registrado em 2010 – e corresponde a seis ou sete aeronaves do modelo mais caro que estará na feira. O Brasil é o segundo maior mercado no mundo para a aviação executiva.

O total de expositores também aumentou. Serão 170 esse ano – 31 a mais do que em 2010. A principal novidade é a presença da Airbus. Pela primeira vez, a fabricante europeia trará um modelo para expor na feira. O total de aeronaves passou de 56 em 2010 para 67 em 2011. Segundo os organizadores, o que mais cresceu foi a frota de helicópteros que serão exibidos.

“O perfil do cliente brasileiro está mudando bastante. Temos tido demanda de clientes comprando pela primeira vez, em helicópteros inclusive”, disse Eduardo Brandão, diretor-comercial da OceanAir Táxi Aéreo. Para Ricardo Nogueira, da Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral), o pré-sal está entre os fatores que aqueceu o mercado de helicópteros no país.

Há uma visão equivocada dos compradores de aeronaves, segundo Francisco Lyra, presidente do conselho de administração da Abag. Enquanto muitos associam aviação a luxo, 80% dos voos são feitos por razões profissionais, como a visita a um eventual parceiro para fechar um investimento. O setor de aviação executiva cresce cerca de quatro vezes o PIB brasileiro por ano, o mesmo ritmo da aviação comercial, segundo Lyra.

A feira será realizada no aeroporto de Congonhas entre os dias 11 e 13.

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“O perfil do cliente brasileiro está mudando bastante. Temos tido demanda de clientes comprando pela primeira vez, em helicópteros inclusive”, disse Eduardo Brandão, diretor-comercial da OceanAir Táxi Aéreo. Para Ricardo Nogueira, da Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral), o pré-sal está entre os fatores que aqueceu o mercado de helicópteros no país.

Há uma visão equivocada dos compradores de aeronaves, segundo Francisco Lyra, presidente do conselho de administração da Abag. Enquanto muitos associam aviação a luxo, 80% dos voos são feitos por razões profissionais, como a visita a um eventual parceiro para fechar um investimento. O setor de aviação executiva cresce cerca de quatro vezes o PIB brasileiro por ano, o mesmo ritmo da aviação comercial, segundo Lyra.

A feira será realizada no aeroporto de Congonhas entre os dias 11 e 13.

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