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Família de Beto Carrero desiste de vender parque, cotado a R$ 1 bilhão

Empresas como Madero, Cacau Show e os fundos americanos Advent e HIG Capital tinham interesse em adquirir o parque

Beto Carrero: a rede Madero, que havia começado na disputa sozinho, aliou-se à Cacau Show e quase fechou contrato por R$ 1,1 bilhão (Andreia Bohner/Flickr/Creative Commons/Flickr)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 6 de setembro de 2019 às 08h41.

Última atualização em 6 de setembro de 2019 às 08h43.

São Paulo — Depois de optar pela proposta de compra feita pela Cacau Show e pela rede de restaurantes Madero, a família herdeira do parque Beto Carrero desistiu de vender o complexo de entretenimento, apurou o Estado. Os fundos americanos Advent e HIG Capital também haviam feito ofertas pelo parque.

As negociações começaram em novembro de 2018 e foram encerradas há cerca de duas semanas, com a desistência da família - que ontem, em nota, negou ter travado conversas relativas ao negócio.

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Os fundos haviam proposto comprar o complexo por cerca de R$ 1 bilhão. O Madero, que havia começado na disputa sozinho, aliou-se à Cacau Show e quase fechou contrato por R$ 1,1 bilhão, de acordo com fontes próximas às conversas.

Essa seria a primeira investida do Madero e da Cacau Show no setor de entretenimento. A ideia do Madero era colocar seus restaurantes e lanchonetes para dentro do parque.

O fundador da rede de restaurante, Junior Durski, pretende levar sua empresa à Bolsa e o parque encorparia o negócio. Já Alexandre Costa, fundador da Cacau Show, pensava em desenvolver projeto semelhante ao Hershey’s Chocolate World, um parque nos Estados Unidos .

Procurados, Madero, Cacau Show, HIG e Advent não quiseram comentar o assunto.

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