Falta de pessoal é o desafio, diz presidente da Telebras
Pela sua característica pública, é impossível terceirizar boa parte das atividades, como planejamento de rede, verificação de contratos e engenharia
Da Redação
Publicado em 14 de março de 2012 às 19h35.
São Paulo - A Telebras está planejando para este ano um concurso para reforçar o seu quadro de funcionários.
Segundo Caio Bonilha, presidente da estatal, a falta de pessoal é hoje um dos principais problemas para a empresa, pois pela sua característica pública, é impossível terceirizar boa parte das atividades, como planejamento de rede, verificação de contratos e engenharia. Hoje, a Telebras tem um quadro de cerca de 200 funcionários permanentes, e isso precisaria ser pelo menos dobrado, estima Bonilha.
De qualquer forma, os estudos sobre o perfil dos cargos e a quantidade ainda estão sendo feitos e serão depois submetidos ao governo para liberação das vagas e do orçamento correspondente.
Segundo Bonilha, boa parte do esforço da Telebras hoje está na implantação das redes, e essa é uma atividade que não pode ser terceirizada em contratos de turn-key, por exemplo. A expectativa é que a estatal consiga ter uma definição sobre o edital até meados do ano.
São Paulo - A Telebras está planejando para este ano um concurso para reforçar o seu quadro de funcionários.
Segundo Caio Bonilha, presidente da estatal, a falta de pessoal é hoje um dos principais problemas para a empresa, pois pela sua característica pública, é impossível terceirizar boa parte das atividades, como planejamento de rede, verificação de contratos e engenharia. Hoje, a Telebras tem um quadro de cerca de 200 funcionários permanentes, e isso precisaria ser pelo menos dobrado, estima Bonilha.
De qualquer forma, os estudos sobre o perfil dos cargos e a quantidade ainda estão sendo feitos e serão depois submetidos ao governo para liberação das vagas e do orçamento correspondente.
Segundo Bonilha, boa parte do esforço da Telebras hoje está na implantação das redes, e essa é uma atividade que não pode ser terceirizada em contratos de turn-key, por exemplo. A expectativa é que a estatal consiga ter uma definição sobre o edital até meados do ano.