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Ex-executivos da Parmalat são condenados a mais de três anos de prisão, diz jornal

Pena de Gianni Grisendi e Carlos de Souza Monteiro, no entanto, foi substituída por prestação de serviço e pagamento de salários mínimos para entidades assistenciais

Gianni Grisendi: ex-Parmalat terá que prestar serviços sociais (CAROL CARQUEJEIRO)

Daniela Barbosa

Publicado em 30 de novembro de 2011 às 08h38.

São Paulo – A Justiça Federal condenou Gianni Grisendi e Carlos de Souza Monteiro, ex-executivos da Parmalat no Brasil, a três anos e três meses de prisão, de acordo com informações publicadas no jornal O Estado de S. Paulo, desta quarta-feira.

A pena, no entanto, será substituída por prestação de serviço e pagamento de 360 salários mínimos para entidades assistenciais.

Segundo o jornal, cada réu irá desembolsar cerca de 1 milhão de reais, pois foram também condenados a pagar multa de 272 salários mínimos. A sentença foi assinada pelo juiz Marcelo Costenaro Cavali, da 6º Vara Criminal Federal, em São Paulo.

Os ex-executivos foram condenados por operações simuladas de compra e venda de títulos do Tesouro Americano. A fraude, avaliada em 300 milhões de dólares, ocorreu em dezembro de 1999. O dinheiro chegava ao Brasil como investimento e depois era enviado a paraísos fiscais.

Na época, Gianni ocupava o cargo de diretor comercial, administrativo e presidente do grupo Parmalat. Monteiro era diretor financeiro da companhia no país.

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A pena, no entanto, será substituída por prestação de serviço e pagamento de 360 salários mínimos para entidades assistenciais.

Segundo o jornal, cada réu irá desembolsar cerca de 1 milhão de reais, pois foram também condenados a pagar multa de 272 salários mínimos. A sentença foi assinada pelo juiz Marcelo Costenaro Cavali, da 6º Vara Criminal Federal, em São Paulo.

Os ex-executivos foram condenados por operações simuladas de compra e venda de títulos do Tesouro Americano. A fraude, avaliada em 300 milhões de dólares, ocorreu em dezembro de 1999. O dinheiro chegava ao Brasil como investimento e depois era enviado a paraísos fiscais.

Na época, Gianni ocupava o cargo de diretor comercial, administrativo e presidente do grupo Parmalat. Monteiro era diretor financeiro da companhia no país.

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