Exame Logo

Enquanto YouTube faz 10 anos, Facebook dispara com vídeos

Facebook anunciou nesta quarta-feira que seus usuários assistem 4 bilhões de vídeos por dia, ante 3 bilhões em janeiro e apenas 1 bilhão em setembro

Mark Zuckerberg, criador do Facebook: corretora espera que a receita com anúncios em vídeo chegue perto da marca de 1 bilhão de dólares neste ano (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de abril de 2015 às 14h18.

Dez anos atrás o primeiro videoclipe -- "Me at the Zoo" - - foi carregado no YouTube e o serviço, hoje controlado pelo Google , domina o compartilhamento de vídeos online desde então.

Mas por quanto tempo? O Facebook anunciou nesta quarta-feira que seus usuários assistem 4 bilhões de vídeos por dia, ante 3 bilhões em janeiro e apenas 1 bilhão em setembro.

Isso foi o suficiente para que ao menos nove corretoras elevassem seus preços-alvos para a ação do Facebook nesta quinta-feira, apesar do crescimento da receita trimestral mais lento da companhia em dois anos.

Quase todos os analistas viram os anúncios em vídeo como uma das áreas mais promissoras do Facebook para expansão da receita.

"A Internet está passando por algo como um ponto de inflexão em termos de demanda por anúncios em vídeo e dispositivos móveis, e o FB pode muito bem ser o maior beneficiário dessa inflexão", disse o analista da RBC Capital Markets Mark Mahaney.

Ele elevou seu preço-alvo para a ação do Facebook em 17 dólares, para 105, ante 88 dólares.

O Google não revela números de audiência ou de receita para o YouTube, embora a companhia tenha dito em janeiro de 2012 que o site tinha alcançado 4 bilhões de visualizações diárias.

Isso foi quase sete anos depois que o co-fundador do YouTube, Jawed Karim, publicou o vídeo de sua visita ao zoológico no site recém-nascido.

A corretora Cowen & Co estima que as visualizações diárias do YouTube chegarão a 7,9 bilhões até o fim do ano, gerando 5,9 bilhões de dólares em receita.

A corretora espera que a receita do Facebook com anúncios em vídeo chegue perto da marca de 1 bilhão de dólares neste ano.

Analistas da corretora elevaram o preço-alvo para o papel do Facebook de 91 para 94 dólares.

Veja também

Dez anos atrás o primeiro videoclipe -- "Me at the Zoo" - - foi carregado no YouTube e o serviço, hoje controlado pelo Google , domina o compartilhamento de vídeos online desde então.

Mas por quanto tempo? O Facebook anunciou nesta quarta-feira que seus usuários assistem 4 bilhões de vídeos por dia, ante 3 bilhões em janeiro e apenas 1 bilhão em setembro.

Isso foi o suficiente para que ao menos nove corretoras elevassem seus preços-alvos para a ação do Facebook nesta quinta-feira, apesar do crescimento da receita trimestral mais lento da companhia em dois anos.

Quase todos os analistas viram os anúncios em vídeo como uma das áreas mais promissoras do Facebook para expansão da receita.

"A Internet está passando por algo como um ponto de inflexão em termos de demanda por anúncios em vídeo e dispositivos móveis, e o FB pode muito bem ser o maior beneficiário dessa inflexão", disse o analista da RBC Capital Markets Mark Mahaney.

Ele elevou seu preço-alvo para a ação do Facebook em 17 dólares, para 105, ante 88 dólares.

O Google não revela números de audiência ou de receita para o YouTube, embora a companhia tenha dito em janeiro de 2012 que o site tinha alcançado 4 bilhões de visualizações diárias.

Isso foi quase sete anos depois que o co-fundador do YouTube, Jawed Karim, publicou o vídeo de sua visita ao zoológico no site recém-nascido.

A corretora Cowen & Co estima que as visualizações diárias do YouTube chegarão a 7,9 bilhões até o fim do ano, gerando 5,9 bilhões de dólares em receita.

A corretora espera que a receita do Facebook com anúncios em vídeo chegue perto da marca de 1 bilhão de dólares neste ano.

Analistas da corretora elevaram o preço-alvo para o papel do Facebook de 91 para 94 dólares.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookGoogleInternetRedes sociaisTecnologia da informaçãoVídeosYouTube

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame