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Enfield mira novos mercados para acelerar crescimento

"Tudo que for preciso, em nossa visão, para se tornar bem-sucedido nesse mercado, nós vamos fazer", disse CEO da companhia

CEO da Eicher Motors Siddhartha Lal (D) e o presidente da Royal Enfield Rudratej Singh (REUTERS/Adnan Abidi)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2015 às 10h47.

Nova Dhéli - A icônica fabricante de motos Royal Enfield, controlada pela indiana Eicher Motors, está planejando uma investida em mercados da América Latina e do Sudeste Asiático para impulsionar os lucros, disse à Reuters na quinta-feira o presidente-executivo Siddhartha Lal.

A companhia, que fabrica a "cult" Bullet e é uma das mais antigas fabricantes de motos, já exporta algumas motocicletas intermediárias para países nestas regiões, mas agora planeja aumentar as redes de vendas locais e pode até mesmo pensar em montar unidades de produção no futuro, disse Lal.

"Tudo que for preciso, em nossa visão, para se tornar bem-sucedido nesse mercado, nós vamos fazer", disse Lal à Reuters na recém-inaugurada loja do grupo em Nova Délhi.

"Queremos adotar uma abordagem estratégia que não está centrada em exportar algumas motocicletas a partir daqui. É sobre ser um player significativo nesse mercado", disse ele, sem detalhar quanto a companhia vai investir.

A empresa começou no ano passado a vender as motos na Colômbia, que segundo Lal pode logo se tornar seu maior mercado fora da Índia, e a companhia planeja agora entrar na Indonésia e na Tailândia.

A empresa também busca maneiras de entrar no Brasil, embora altas tarifas de importação signifiquem que a companhia precisará olhar para a montagem de uma fábrica própria ou da parceira com um fabricante local.

"Eventualmente, se quisermos ser um grande player no Brasil é inevitável fabricar", disse Lal, acrescentando que a companhia precisará pensar em um plano similar para o Sudeste Asiático, devido a altos custos de importação.

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Nova Dhéli - A icônica fabricante de motos Royal Enfield, controlada pela indiana Eicher Motors, está planejando uma investida em mercados da América Latina e do Sudeste Asiático para impulsionar os lucros, disse à Reuters na quinta-feira o presidente-executivo Siddhartha Lal.

A companhia, que fabrica a "cult" Bullet e é uma das mais antigas fabricantes de motos, já exporta algumas motocicletas intermediárias para países nestas regiões, mas agora planeja aumentar as redes de vendas locais e pode até mesmo pensar em montar unidades de produção no futuro, disse Lal.

"Tudo que for preciso, em nossa visão, para se tornar bem-sucedido nesse mercado, nós vamos fazer", disse Lal à Reuters na recém-inaugurada loja do grupo em Nova Délhi.

"Queremos adotar uma abordagem estratégia que não está centrada em exportar algumas motocicletas a partir daqui. É sobre ser um player significativo nesse mercado", disse ele, sem detalhar quanto a companhia vai investir.

A empresa começou no ano passado a vender as motos na Colômbia, que segundo Lal pode logo se tornar seu maior mercado fora da Índia, e a companhia planeja agora entrar na Indonésia e na Tailândia.

A empresa também busca maneiras de entrar no Brasil, embora altas tarifas de importação signifiquem que a companhia precisará olhar para a montagem de uma fábrica própria ou da parceira com um fabricante local.

"Eventualmente, se quisermos ser um grande player no Brasil é inevitável fabricar", disse Lal, acrescentando que a companhia precisará pensar em um plano similar para o Sudeste Asiático, devido a altos custos de importação.

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