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Empresários avaliam o ano de 2005 durante festa de Melhores e Maiores

Reunidos na festa de premiação do anuário Melhores e Maiores 2006, publicado por EXAME, empresários e executivos de grandes empresas fizeram uma avaliação do ano passado

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h20.

Muitas empresas sofreram prejuízos em 2005. Algumas, mais suscetíveis às adversidades da conjuntura macroeconômica, chegaram a fechar as portas no ano passado. O setor industrial foi o que mais sofreu, como demonstra análise do Anuário Melhores e Maiores 2006, publicado pela Revista EXAME. Depois de ter crescido 12,6% em 2004, o faturamento da indústria aumentou apenas 0,5% no ano passado.

"O ano de 2005 foi pior que 2004 para alguns segmentos", afirma Alonso Starling Neto, diretor-presidente da Belgo Bekaert NE, premiada pelo anuário Melhores e Maiores 2006.

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Dólar

A desvalorização do dólar, prejudicial para muitas empresas, especialmente exportadores, não afetou os negócios de outras companhias. "O ano de 2005 foi excepcional para o setor. Mesmo com a desvalorização do dólar, o setor manteve as exportações altas, principalmente para o mercado dos Estados Unidos", diz  José Antonio Rodrigues, diretor-presidente da Amsted Maxion, eleita a melhor empresa do setor de Siderurgia e Metalurgia por Melhores e Maiores 2006.

"O setor ferroviário no Brasil atingiu o pico de produção, com 7.700 vagões. Esse desempenho foi motivado por fatores como as exportações para a China e pelo setor de grãos no Brasil", afirma Rodrigues. Segundo ele, A produção vem crescendo desde 1997, e pode chegar a um patamar de 25% no Brasil."

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