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Empresa de tecnologia defende o fim das senhas. Entenda

Especialista da Cisco explica por que senha única não é suficiente para garantir a segurança da informação de sua empresa

Fernando Zamai, líder da área de segurança da Cisco do Brasil: executivo pede fim das senhas e defende autenticação única (Cisco/Divulgação)

Fernando Zamai, líder da área de segurança da Cisco do Brasil: executivo pede fim das senhas e defende autenticação única (Cisco/Divulgação)

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Publicado em 26 de abril de 2022 às 13h51.

Última atualização em 2 de maio de 2022 às 11h20.

Senhas são um problema. Quem nunca esqueceu o código e teve de perder alguns minutos preciosos de trabalho até recuperá-lo? Isso sem falar no compartilhamento de senhas. Sim, as pessoas têm o hábito de usar a mesma combinação em diferentes aplicações, o que compromete a segurança de forma considerável. “A senha é um mal necessário que foi criado”, comenta Fernando Zamai, líder da área de segurança da Cisco do Brasil.

A multinacional de tecnologia vem trabalhando para que todos possam viver em um mundo digital sem senhas – algo possível com as autenticações multifatoriais e o uso crescente da biometria.

Um novo relatório publicado pela Duo Security, da Cisco, solução líder de autenticação multifator (MFA) e acesso seguro, mostra que as empresas estão tomando medidas para evitar senhas e adotando métodos de autenticação para proteger a força de trabalho híbrido.

Enquanto o número total de autenticações Duo MFA aumentou 39% no ano passado, as autenticações biométricas cresceram ainda mais rapidamente, chegando a 48%.

Mundo sem senha aumenta a produtividade

Esses novos métodos, além de serem mais ágeis e impactarem a produtividade das equipes, são mais seguros do que as senhas, explica Zamai.

“Com o avanço das técnicas de phishing (usadas para enganar usuários e obter informações confidenciais), só ter uma boa senha já não é eficiente em termos de segurança”, diz o especialista. “E a complexidade das senhas atuais, longas e com caracteres especiais, cria um transtorno para a vida do usuário, e isso vem se tornando cada vez menos eficiente.”

Dados do Gartner indicam que de 20% a 50% das ligações de funcionários para as centrais de suporte de TI de empresas americanas estão relacionadas à gestão de senhas. E o custo estimado com esse suporte é de mais de US$ 1 milhão por ano para as empresas nos Estados Unidos, segundo dados da Forrester.

Nesse cenário, o relatório da Duo Security mostra que mais da metade dos tomadores de decisão de TI planeja implementar uma estratégia sem senha – uma ótima notícia para quem briga constantemente com as senhas no ambiente de trabalho.

Zamai explica que se trata de uma jornada. Hoje, nem todos os dispositivos em uso nas companhias possuem tecnologia de autenticação biométrica, e leva um tempo até que essa base seja atualizada.

Em paralelo, a arquitetura de protocolos por trás do que o usuário consegue ver na tela vem evoluindo para gerar ainda mais segurança.

Qual é a solução então?

Mas como dizer adeus para as senhas sem comprometer a segurança? A resposta da Cisco está no Zero Trust Security, da Duo um modelo usado para proteger o acesso a aplicações de 120 mil usuários e 400 mil dispositivos em todo o mundo.

A tecnologia é combinada com outros fornecedores de autenticação única (SSO) e identidade, aproveitando chaves de segurança e biometria de plataformas como o FaceID e o TouchID da Apple e o Windows Hello.

Com a autenticação em dois fatores, a empresa ajuda a proteger 5 milhões de tentativas de acesso por mês em 3 mil aplicações, além de ganhar visibilidade sobre quem e o que está na rede.

“A Cisco vem desenvolvendo novas formas de comunicar que o usuário é ele mesmo quando acessa uma aplicação”, explica Zamai.

E, com isso, a empresa se destaca no mercado justamente por permitir que as organizações consolidem centenas de senhas e autenticações em um login único e fácil os usuários de aplicações em nuvem. Hoje, mais de 25 mil organizações ao redor do mundo já usam a autenticação sem senha do Duo.

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