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Editora Penguin compra participação na Companhia das Letras

Valor da operação não foi anunciado pelas empresas

Companhia das Letras e Penguin já eram parceiras na publicação de livros (Manu Mohan / SXC)

Daniela Barbosa

Publicado em 5 de dezembro de 2011 às 13h33.

São Paulo - A editora britânica Penguin comprou 45% de participação da Companhia das Letras. A operação foi anunciada, nesta segunda-feira. O valor do negócio, no entanto, não foi divulgado pelas empresas.

A Penguin passará a ser sócia minoritária da Companhia, adquirindo, através da sua empresa mãe, a Pearson, 45% das ações da Editora Schwarcz. Uma holding reunirá as ações da família Moreira Salles e da família Schwarcz, a qual, majoritária, manterá o controle da empresa.

Segundo Luiz Schwarcz, novas portas se abrem dentro do novo mundo editorial que se aproxima. "A Penguin é, em nossa opinião, o melhor grupo editorial dos dias de hoje, à frente no caminho da digitalização e dos investimentos na área educacional", afirmou o empresário, em nota.

Para a Penguin, a operação preenche um buraco nos negócios da editora britânica. De acordo com John Makinson, executivo da editora, o Brasil era uma lacuna no portfólio da Penguin e este investimento deixa a companhia em uma posição mais forte que qualquer outra editora estrangeira no país.

As duas companhias já possuem parceria para a publicação de alguns livros clássicos, como Madame Bovary, de Gustave Flaubert, e Odisseia, de Homero.

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São Paulo - A editora britânica Penguin comprou 45% de participação da Companhia das Letras. A operação foi anunciada, nesta segunda-feira. O valor do negócio, no entanto, não foi divulgado pelas empresas.

A Penguin passará a ser sócia minoritária da Companhia, adquirindo, através da sua empresa mãe, a Pearson, 45% das ações da Editora Schwarcz. Uma holding reunirá as ações da família Moreira Salles e da família Schwarcz, a qual, majoritária, manterá o controle da empresa.

Segundo Luiz Schwarcz, novas portas se abrem dentro do novo mundo editorial que se aproxima. "A Penguin é, em nossa opinião, o melhor grupo editorial dos dias de hoje, à frente no caminho da digitalização e dos investimentos na área educacional", afirmou o empresário, em nota.

Para a Penguin, a operação preenche um buraco nos negócios da editora britânica. De acordo com John Makinson, executivo da editora, o Brasil era uma lacuna no portfólio da Penguin e este investimento deixa a companhia em uma posição mais forte que qualquer outra editora estrangeira no país.

As duas companhias já possuem parceria para a publicação de alguns livros clássicos, como Madame Bovary, de Gustave Flaubert, e Odisseia, de Homero.

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