EasyJet prevê receita maior com forte demanda corporativa
Empresa registrou prejuízo antes de impostos de US$ 181 milhões nos seis meses terminados em março
Da Redação
Publicado em 9 de maio de 2012 às 08h19.
Londres - A EasyJet estima um aumento na receita do segundo semestre, auxiliada pelo crescente movimento de passageiros corporativos, que pagam tarifas maiores, o que deve ajudar a segunda maior companhia aérea de baixo custo da Europa a compensar preços de combustíveis mais altos.
A empresa aérea, que aumentou o número de voos entre os principais destinos de negócios, disse nesta quarta-feira que quase metade dos assentos para o verão no hemisfério norte haviam sido vendidos.
Com sede na Inglaterra, a companhia aérea registrou prejuízo antes de impostos de 112 milhões de libras (181 milhões de dólares) nos seis meses terminados em março, comparado a previsão da própria empresa de perda entre 110 milhões e 120 milhões de libras, e ao prejuízo de 153 milhões um ano antes.
A receita no primeiro semestre fiscal cresceu 16 por cento, 1,465 bilhão de libras, enquanto o número de passageiros transportados cresceu 5,4 por cento, para 25,2 milhões.
Londres - A EasyJet estima um aumento na receita do segundo semestre, auxiliada pelo crescente movimento de passageiros corporativos, que pagam tarifas maiores, o que deve ajudar a segunda maior companhia aérea de baixo custo da Europa a compensar preços de combustíveis mais altos.
A empresa aérea, que aumentou o número de voos entre os principais destinos de negócios, disse nesta quarta-feira que quase metade dos assentos para o verão no hemisfério norte haviam sido vendidos.
Com sede na Inglaterra, a companhia aérea registrou prejuízo antes de impostos de 112 milhões de libras (181 milhões de dólares) nos seis meses terminados em março, comparado a previsão da própria empresa de perda entre 110 milhões e 120 milhões de libras, e ao prejuízo de 153 milhões um ano antes.
A receita no primeiro semestre fiscal cresceu 16 por cento, 1,465 bilhão de libras, enquanto o número de passageiros transportados cresceu 5,4 por cento, para 25,2 milhões.