Negócios

Dona dos postos Ipiranga compra terminal portuário por R$ 160 milhões

Operação foi fechada com o Terminal Marítimo do Maranhão e aumenta em 8% capacidade de armazenamento atual da Ultrapar

Ultrapar aumenta em 8% capacidade de armazenamento com aquisição de terminal portuário

Ultrapar aumenta em 8% capacidade de armazenamento com aquisição de terminal portuário

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 28 de maio de 2012 às 09h00.

São Paulo - A Ultrapar, dona da Ultragaz e dos postos de combustíveis Ipiranga, anunciou, ontem, por meio da sua subsidiária Ultracargo, a compra de um terminal de granéis líquidos, no porto de Itaqui, no Maranhão.

A operação foi fechada por 160 milhões de reais, com o Terminal Marítimo do Maranhão (Temmar). De acordo com comunicado, o montante está sujeito a ajustes usuais de capital de giro e endividamento líquido existentes na data da liquidação financeira.

"Podemos pagar um valor adicional mínimo de 12 milhões de reais, podendo atingir cerca de 30 milhões de reais em função de eventuais expansões na capacidade", afirmou a Ultrapar, em nota.

O terminal tem capacidade de 55.000 metros cúbicos e é utilizado principalmente para movimentação de combustíveis e biocombustíveis.

"A aquisição marca a nossa entrada neste  importante mercado e reforça nossa escala de operação, fortalecendo nossa posição como provedora de armazenagem para granéis líquidos no Brasil e adicionando 8% à capacidade atual da empresa", disse a companhia, em comunicado.  

O porto de Itaqui é o segundo maior porto em movimentação de granéis líquidos do Brasil, com localização privilegiada e logística eficiente, que inclui acesso ferroviário.
 

Acompanhe tudo sobre:Empresas abertasFusões e AquisiçõesHoldingsInfraestruturaPortosTransportesUltrapar

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios