Diretora da Toyota é detida no Japão por importação ilegal
Hamp, a mulher com o maior cargo na montadora nipônica, afirmou que não acreditava ter importado entorpecentes quando foi detida
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2015 às 09h55.
Uma diretora americana da Toyota que trabalha no Japão foi detida e interrogada por importação ilegal de um analgésico que tem o uso estritamente regulamentado no país.
Julie Hamp, de 55 anos, é suspeita de ter violado a legislação local sobre entorpecentes por ter encomendado e recebido, semana passada no Japão, comprimidos de um medicamento com oxicodona, uma potente substância analgésica, sem pedir autorização.
Hamp, a mulher com o maior cargo na montadora nipônica, afirmou que não acreditava ter importado entorpecentes quando foi detida, afirmou um porta-voz da polícia.
O conteúdo do pacote, no entanto, tinha como etiqueta "colares" e os comprimidos estavam camuflados em pequenas joias de brinquedo. Este detalhe provocou a suspeita da polícia.
A rígida legislação antidrogas do Japão proíbe determinados medicamentos que são de uso corrente em outros países. Hamp pode ser condenada a até 10 anos de prisão.
Em um curto comunicado, a Toyota pediu desculpas pelo incidente e prometeu cooperar plenamente com a investigação.
Uma diretora americana da Toyota que trabalha no Japão foi detida e interrogada por importação ilegal de um analgésico que tem o uso estritamente regulamentado no país.
Julie Hamp, de 55 anos, é suspeita de ter violado a legislação local sobre entorpecentes por ter encomendado e recebido, semana passada no Japão, comprimidos de um medicamento com oxicodona, uma potente substância analgésica, sem pedir autorização.
Hamp, a mulher com o maior cargo na montadora nipônica, afirmou que não acreditava ter importado entorpecentes quando foi detida, afirmou um porta-voz da polícia.
O conteúdo do pacote, no entanto, tinha como etiqueta "colares" e os comprimidos estavam camuflados em pequenas joias de brinquedo. Este detalhe provocou a suspeita da polícia.
A rígida legislação antidrogas do Japão proíbe determinados medicamentos que são de uso corrente em outros países. Hamp pode ser condenada a até 10 anos de prisão.
Em um curto comunicado, a Toyota pediu desculpas pelo incidente e prometeu cooperar plenamente com a investigação.