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Volks diz que vai fazer o possível para recuperar confiança

"Faremos o possível para recuperar a confiança dos consumidores em nossa marca", destacou o executivo, que também prometeu "criar uma nova e melhor Volkswagen

Promessa: "Faremos o possível para recuperar a confiança dos consumidores em nossa marca", destacou o executivo Herbert Diess, que também prometeu "criar uma nova e melhor Volkswagen" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2015 às 06h34.

Tóquio - O diretor da marca Volkswagen (VW) , Herbert Diess, pediu desculpas nesta quarta-feira pelo escândalo envolvendo a manipulação de motores a diesel e afirmou que a companhia "vai fazer o possível para recuperar a confiança" dos consumidores, em discurso no Salão do Automóvel de Tóquio.

O chefe da principal marca da empresa alemã fez essa afirmativa durante o ato inaugural do evento na capital japonesa, no qual a Volkswagen apresentaria um novo modelo a diesel, mas o lançamento foi adiado para o segundo semestre de 2016 devido ao escândalo das manipulações realizadas pela gigante do setor automotivo.

"Peço sinceras desculpas em nome de toda a companhia", afirmou Diess, que assumiu o cargo à frente da VW em 1º de julho, em declarações veiculadas pelo jornal japonês "Yomiuri".

"Faremos o possível para recuperar a confiança dos consumidores em nossa marca", destacou o executivo, que também prometeu "criar uma nova e melhor Volkswagen", seguindo os princípios de "inovação, responsabilidade e valor durável".

Durante a inauguração do Salão do Automóvel de Tóquio, Diess e o responsável pela Volkswagen no Japão, Sven Stein, também apresentaram um novo modelo de utilitário esportivo híbrido.

Stein, por sua vez, assinalou que as vendas da Volkswagen no Japão caíram em um terço neste ano em comparação com 2014, e atribuiu esses números ao escândalo e a outros fatores como a falta de novos modelos.

O grupo Volkswagen reconheceu que instalou durante anos um software em 11 milhões de veículos com motor a diesel que altera resultados sobre emissões de poluentes.

A companhia alemã se comprometeu a fazer o recall dos veículos no mundo todo que foram afetados por essa manipulação. O escândalo também fez com que o grupo perdesse espaço em mercados como a China e tivesse que suspender a comercialização dos modelos a diesel.

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Tóquio - O diretor da marca Volkswagen (VW) , Herbert Diess, pediu desculpas nesta quarta-feira pelo escândalo envolvendo a manipulação de motores a diesel e afirmou que a companhia "vai fazer o possível para recuperar a confiança" dos consumidores, em discurso no Salão do Automóvel de Tóquio.

O chefe da principal marca da empresa alemã fez essa afirmativa durante o ato inaugural do evento na capital japonesa, no qual a Volkswagen apresentaria um novo modelo a diesel, mas o lançamento foi adiado para o segundo semestre de 2016 devido ao escândalo das manipulações realizadas pela gigante do setor automotivo.

"Peço sinceras desculpas em nome de toda a companhia", afirmou Diess, que assumiu o cargo à frente da VW em 1º de julho, em declarações veiculadas pelo jornal japonês "Yomiuri".

"Faremos o possível para recuperar a confiança dos consumidores em nossa marca", destacou o executivo, que também prometeu "criar uma nova e melhor Volkswagen", seguindo os princípios de "inovação, responsabilidade e valor durável".

Durante a inauguração do Salão do Automóvel de Tóquio, Diess e o responsável pela Volkswagen no Japão, Sven Stein, também apresentaram um novo modelo de utilitário esportivo híbrido.

Stein, por sua vez, assinalou que as vendas da Volkswagen no Japão caíram em um terço neste ano em comparação com 2014, e atribuiu esses números ao escândalo e a outros fatores como a falta de novos modelos.

O grupo Volkswagen reconheceu que instalou durante anos um software em 11 milhões de veículos com motor a diesel que altera resultados sobre emissões de poluentes.

A companhia alemã se comprometeu a fazer o recall dos veículos no mundo todo que foram afetados por essa manipulação. O escândalo também fez com que o grupo perdesse espaço em mercados como a China e tivesse que suspender a comercialização dos modelos a diesel.

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