Deutsche Bank e Morgan Stanley cortam empregos na Austrália, diz fonte
Versão online do Australian Financial Review informou que o Deutsche Bank cortou cerca de 10% dos funcionários no país
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2012 às 11h03.
Deutsche Bank e Morgan Stanley demitiram analistas e operadores nesta segunda-feira na Austrália como parte dos cortes mundiais de postos de trabalho, segundo duas fontes com conhecimento direto no assunto.
A versão online do Australian Financial Review informou que o Deutsche Bank cortou cerca de 10 por cento dos funcionários naquele país e o Morgan Stanley, aproximadamente 7 por cento.
Uma porta-voz do banco alemão em Sydney se recusou a falar sobre os cortes, mas lembrou que o banco havia anunciado em outubro que planejava cerca de 500 demissões fora da Alemanha.
Um representante do Morgan Stanley em Sydney se referiu ao anúncio em dezembro de aproximadamente 1.600 cortes no mundo.
As demissões ocorrem enquanto os bancos veem sua rentabilidade afundar com a fraqueza da economia global e a crise de dívida europeia.
Clientes estão cautelosos para fechar negócios até que os mercados se mostrem menos voláteis. Ao mesmo tempo, o valor dos títulos que os bancos mantêm para investimentos, clientes ou propostas para formação de mercado diminuiu, atingindo os lucros.
Deutsche Bank e Morgan Stanley demitiram analistas e operadores nesta segunda-feira na Austrália como parte dos cortes mundiais de postos de trabalho, segundo duas fontes com conhecimento direto no assunto.
A versão online do Australian Financial Review informou que o Deutsche Bank cortou cerca de 10 por cento dos funcionários naquele país e o Morgan Stanley, aproximadamente 7 por cento.
Uma porta-voz do banco alemão em Sydney se recusou a falar sobre os cortes, mas lembrou que o banco havia anunciado em outubro que planejava cerca de 500 demissões fora da Alemanha.
Um representante do Morgan Stanley em Sydney se referiu ao anúncio em dezembro de aproximadamente 1.600 cortes no mundo.
As demissões ocorrem enquanto os bancos veem sua rentabilidade afundar com a fraqueza da economia global e a crise de dívida europeia.
Clientes estão cautelosos para fechar negócios até que os mercados se mostrem menos voláteis. Ao mesmo tempo, o valor dos títulos que os bancos mantêm para investimentos, clientes ou propostas para formação de mercado diminuiu, atingindo os lucros.