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Custos de projeto da Exxon no Pacífico sobem US$3,3 bi

Salto de mais de 20 por cento nos custos, para 19 bilhões de dólares, foi motivado pelas taxas de câmbio desfavoráveis e atrasos

A Exxon disse a seus parceiros que o projeto continua no calendário para start-up (Karen Bleier/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2012 às 11h39.

Sydney - A Exxon Mobil disse enfrentar um aumento de 3,3 bilhões de dólares nos custos de seu projeto de gás natural liquefeito na Papua-Nova Guiné, mais recente projeto na Ásia-Pacífico a ser afetado pelo excesso de custos, em um momento com maior probabilidade de que a competição venha a aumentar a partir da oferta de gás na América do Norte e na África.

O salto de mais de 20 por cento nos custos, para 19 bilhões de dólares, foi motivado pelas taxas de câmbio desfavoráveis e atrasos causados pela insatisfação de trabalhadores e proprietários de terras, e ocorre após os custos de desenvolvimento de projetos de gás natural liquefeito (GNL) na vizinha Austrália, para abastecer o mercado asiático, também terem disparado.

A Exxon disse a seus parceiros, em carta publicada nesta segunda-feira, que o projeto continua no calendário para start-up e entrega de gás em 2014 e a estimativa da capacidade de produção foi elevada em 5 por cento, para 6,9 milhões de toneladas por ano.

O projeto de GNL em Papua-Nova Guiné é o maior desenvolvimento de recursos já visto no país empobrecido e pode elevar seu PIB em 20 por cento.

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Sydney - A Exxon Mobil disse enfrentar um aumento de 3,3 bilhões de dólares nos custos de seu projeto de gás natural liquefeito na Papua-Nova Guiné, mais recente projeto na Ásia-Pacífico a ser afetado pelo excesso de custos, em um momento com maior probabilidade de que a competição venha a aumentar a partir da oferta de gás na América do Norte e na África.

O salto de mais de 20 por cento nos custos, para 19 bilhões de dólares, foi motivado pelas taxas de câmbio desfavoráveis e atrasos causados pela insatisfação de trabalhadores e proprietários de terras, e ocorre após os custos de desenvolvimento de projetos de gás natural liquefeito (GNL) na vizinha Austrália, para abastecer o mercado asiático, também terem disparado.

A Exxon disse a seus parceiros, em carta publicada nesta segunda-feira, que o projeto continua no calendário para start-up e entrega de gás em 2014 e a estimativa da capacidade de produção foi elevada em 5 por cento, para 6,9 milhões de toneladas por ano.

O projeto de GNL em Papua-Nova Guiné é o maior desenvolvimento de recursos já visto no país empobrecido e pode elevar seu PIB em 20 por cento.

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