Negócios

Crescimento no lucro da Sainsbury deixa Tesco na sombra

J Sainsbury mostrou sua resistência a condições difíceis de mercado com um crescimento de 7% no lucro do primeiro semestre


	Supermercado: Sainsbury fica atrás da Tesco em vendas anuais e enfrenta a Asda, do Wal-Mart, na luta pelo segundo lugar entre os supermercados da Grã-Bretanha
 (Getty Images)

Supermercado: Sainsbury fica atrás da Tesco em vendas anuais e enfrenta a Asda, do Wal-Mart, na luta pelo segundo lugar entre os supermercados da Grã-Bretanha (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2013 às 10h51.

Londres - A rede de supermercados britânica J Sainsbury mostrou sua resistência a condições difíceis de mercado com um crescimento de 7 por cento no lucro do primeiro semestre, diante da queda sofrida pela líder de mercado Tesco, elevando suas ações para perto da maior alta em seis anos.

A Sainsbury fica atrás da Tesco em vendas anuais e enfrenta a Asda, do Wal-Mart, na luta pelo segundo lugar entre os supermercados da Grã-Bretanha. Aproveitando 35 trimestres consecutivos de crescimento de vendas subjacentes, a companhia aumentou sua fatia de mercado no Reino Unido para o maior percentual em uma década, chegando a 16,8 por cento.

O lucro antes de impostos e itens não recorrentes da empresa foi de 400 milhões de libras (637 milhões de dólares) nos seis meses encerrados em 28 de setembro, no teto das projeções de analistas e acima dos 374 milhões de libras um ano antes.

As vendas da Sainsbury cresceram 4,4 por cento no primeiro semestre, para 13,95 bilhões de libras, enquanto as vendas em lojas abertas há mais de um ano, excluindo combustíveis, subiram 1,4 por cento.

A Sainsbury contabilizou, no entanto, um encargo de depreciação de 92 milhões de libras após uma revisão de propriedades, que identificou alguns locais onde a empresa não deseja mais construir lojas.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas inglesasLucroSupermercadosTesco

Mais de Negócios

Há três meses, marca de hair care Braé lançou produtos para magazines que já são 10% das vendas

Bem-estar acessível

Todos por todos

Uma rede em expansão

Mais na Exame