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Conselho da CSN aprova emissão de até R$ 10 bi

O conselho de administração da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) aprovou hoje a emissão de até R$ 10 bilhões em notas promissórias para distribuição pública com esforços restritos. Em fato relevante divulgado no início da noite, a siderúrgica informa que os recursos obtidos com a emissão serão destinados à oferta pública pelas ações da Cimentos de […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h43.

O conselho de administração da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) aprovou hoje a emissão de até R$ 10 bilhões em notas promissórias para distribuição pública com esforços restritos. Em fato relevante divulgado no início da noite, a siderúrgica informa que os recursos obtidos com a emissão serão destinados à oferta pública pelas ações da Cimentos de Portugal (Cimpor). A emissão, segundo a siderúrgica, será feita apenas se a oferta for bem-sucedida, nos termos e condições formulados pela CSN. Detalhes como o montante total e a data da emissão ainda devem ser determinados pela diretoria, acrescenta o documento.

Atualmente, a CSN disputa a cimenteira portuguesa com a Camargo Corrêa, que hoje retirou sua proposta de fusão apresentada à empresa em 13 de janeiro. A decisão da Camargo foi tomada após a Comissão de Valores Mobiliários de Portugal (CMVM) determinar que a empresa fizesse uma oferta pública de ações (OPA) concorrente à da CSN ou então retirasse a proposta de fusão. A empresa também considerava esperar a conclusão da OPA da CSN para retomar sua proposta na sequência, caso a siderúrgica fosse malsucedida.

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O conselho de administração da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) aprovou hoje a emissão de até R$ 10 bilhões em notas promissórias para distribuição pública com esforços restritos. Em fato relevante divulgado no início da noite, a siderúrgica informa que os recursos obtidos com a emissão serão destinados à oferta pública pelas ações da Cimentos de Portugal (Cimpor). A emissão, segundo a siderúrgica, será feita apenas se a oferta for bem-sucedida, nos termos e condições formulados pela CSN. Detalhes como o montante total e a data da emissão ainda devem ser determinados pela diretoria, acrescenta o documento.

Atualmente, a CSN disputa a cimenteira portuguesa com a Camargo Corrêa, que hoje retirou sua proposta de fusão apresentada à empresa em 13 de janeiro. A decisão da Camargo foi tomada após a Comissão de Valores Mobiliários de Portugal (CMVM) determinar que a empresa fizesse uma oferta pública de ações (OPA) concorrente à da CSN ou então retirasse a proposta de fusão. A empresa também considerava esperar a conclusão da OPA da CSN para retomar sua proposta na sequência, caso a siderúrgica fosse malsucedida.

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