Negócios

Conselho analisa Santanna para presidente da Telebrás

Brasília - O conselho de administração da Telebrás fará hoje, às 10 horas, uma reunião extraordinária para apreciar a indicação do engenheiro Rogério Santanna para o cargo de presidente da estatal. Santanna, que é secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, assumirá o comando da empresa no momento em que a […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

Brasília - O conselho de administração da Telebrás fará hoje, às 10 horas, uma reunião extraordinária para apreciar a indicação do engenheiro Rogério Santanna para o cargo de presidente da estatal. Santanna, que é secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, assumirá o comando da empresa no momento em que a estatal passa a ter a função de gestora do Plano Nacional de Banda Larga.

A indicação de Santanna para o cargo, antecipada pela Agência Estado, se deve principalmente ao envolvimento dele, desde o início, na elaboração do programa. Pelo projeto, a Telebrás será capitalizada em R$ 3,22 bilhões, em três anos. A primeira e a maior parcela, de R$ 1,5 bilhão, será aportada em 2011. A empresa atuará principalmente na transmissão de dados de telecomunicações, no atacado, mas poderá oferecer banda larga ao consumidor final em locais não atendidos pela iniciativa privada.

A meta do governo é ampliar dos atuais 12 milhões para 40 milhões o número de domicílios conectados aos serviços de internet rápida, a um preço de R$ 35 por 784 quilo bits por segundo (kbps).

Acompanhe tudo sobre:ApresentaçõesBanda largaChefesEmpresasInternetTecnologia da informaçãoTelebrasTelecomunicações

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões