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Conselheira da Oi renuncia após saída de presidente

Robin Anne Bienenstock renunciou ao posto no Conselho de Administração, depois da renúncia do presidente da Oi, anunciada na sexta-feira

Oi: conselheira renuncia e será substituída por suplente no conselho da Oi (REUTERS/ Nacho Doce)
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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2016 às 09h31.

São Paulo - O grupo de telecomunicações Oi anunciou nesta segunda-feira que a conselheira Robin Anne Bienenstock decidiu renunciar ao posto com mandato até 2018, em decisão divulgada após a também renúncia do presidente-executivo da empresa na sexta-feira.

Bienenstock, sócia da consultoria Gladwyne Partners, que assessora fundos de investimentos, segundo a Oi, será substituída pelo suplente Marcos Grodetzky, que já foi diretor financeiro do grupo de telecomunicações. A Oi não informou o motivo da renúncia da conselheira.

Na sexta-feira, a Oi anunciou que seu presidente-executivo, Bayard Gontijo renunciou ao cargo no que foi citado por fontes ouvidas pela Reuters como devido a uma relação tensa com parte do Conselho de Administração da companhia sobre a negociação da dívida da empresa.

A Oi encerrou o primeiro trimestre com prejuízo líquido de 1,64 bilhão de reais, impactada pelo resultado financeiro negativo de 1,9 bilhão de reais.

A dívida líquida estava em março em 40,84 bilhões de reais, alta de 7 por cento ante o fim do ano passado, enquanto o caixa disponível ficou em 8,53 bilhões de reais, queda de 49,3 por cento sobre o trimestre imediatamente anterior.

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Bienenstock, sócia da consultoria Gladwyne Partners, que assessora fundos de investimentos, segundo a Oi, será substituída pelo suplente Marcos Grodetzky, que já foi diretor financeiro do grupo de telecomunicações. A Oi não informou o motivo da renúncia da conselheira.

Na sexta-feira, a Oi anunciou que seu presidente-executivo, Bayard Gontijo renunciou ao cargo no que foi citado por fontes ouvidas pela Reuters como devido a uma relação tensa com parte do Conselho de Administração da companhia sobre a negociação da dívida da empresa.

A Oi encerrou o primeiro trimestre com prejuízo líquido de 1,64 bilhão de reais, impactada pelo resultado financeiro negativo de 1,9 bilhão de reais.

A dívida líquida estava em março em 40,84 bilhões de reais, alta de 7 por cento ante o fim do ano passado, enquanto o caixa disponível ficou em 8,53 bilhões de reais, queda de 49,3 por cento sobre o trimestre imediatamente anterior.

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