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Como fica a SABMiller depois da fusão com a AB Inbev

As operações e marcas que a SABMiller precisou se desfazer para que a fusão bilionária fosse aprovada

Cervejas da SABMiller: operações e marcas que ela precisou se desfazer para a fusão bilionária ser aprovada (Daniel Acker/Bloomberg News)

Cervejas da SABMiller: operações e marcas que ela precisou se desfazer para a fusão bilionária ser aprovada (Daniel Acker/Bloomberg News)

Karin Salomão

Karin Salomão

Publicado em 31 de maio de 2016 às 06h00.

Última atualização em 16 de dezembro de 2016 às 13h59.

São Paulo - Uma das maiores fusões da história, a compra da SAB Miller pela AB InBev já passou por algumas alterações desde que foi anunciada no ano passado.

A compra de 108 bilhões de dólares criará o maior grupo de cerveja do mundo, responsável por 30% do mercado global.

Por isso, para que a operação seja aprovada, a SAB precisou vender marcas, cervejarias e participações em joint ventures. A última a aceitar a fusão foi a comissão europeia, que impôs condições como a venda de marcas regionais.

Confira abaixo o que a SAB precisou vender e os negócios que ainda estão esperando compradores interessados.

Acompanhe tudo sobre:Fusões e AquisiçõesSABMiller

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