Cimpor anuncia volume de negócio de 2,8 bilhões de euros

Lisboa - A cimenteira portuguesa Cimpor , controlada pelo grupo Camargo Corrêa, anunciou que em 2012 teve vendas estimadas em 27 milhões de toneladas de cimento e um volume de negócio de 2,8 bilhões de euros (aproximadamente R$ 7,213 bilhões).

A companhia com sede em Lisboa e operações em diversos países explicou em comunicado suas projeções de produção após a conclusão das transferências de ativos feitas no ano passado com a própria Camargo Corrêa e a também brasileira Votorantim, sua antiga acionista.

A Cimpor apresentará resultados anuais nas próximas semanas e anunciou perdas de 204,8 milhões de euros (RS$ 527,61 milhões) no primeiro semestre do 2012, frente ao lucro de 132 milhões (R$ 527,61 milhões) do mesmo período de 2011.

A empresa calculou também seus investimentos no ano passado em cerca de 500 milhões de euros (R$ 1,288 bilhão), "um nível que se prevê manter nos próximos anos", segundo a empresa. A mesma passou para as mãos da Camargo Corrêa em junho de 2012 ao fazer-se com o 94,8 % da empresa após oferta pública feita em 30 de março.

Nessa operação, o grupo com sede em São Paulo, que já possuía um terço da empresa, comprou a maior parte das participações dos três principais acionistas portugueses, a estatal Caixa Geral de Depósitos (9,6%), o Banco Comercial Português (10%) e o grupo Manuel Fino (10,7%).

Lisboa - A cimenteira portuguesa Cimpor , controlada pelo grupo Camargo Corrêa, anunciou que em 2012 teve vendas estimadas em 27 milhões de toneladas de cimento e um volume de negócio de 2,8 bilhões de euros (aproximadamente R$ 7,213 bilhões).

A companhia com sede em Lisboa e operações em diversos países explicou em comunicado suas projeções de produção após a conclusão das transferências de ativos feitas no ano passado com a própria Camargo Corrêa e a também brasileira Votorantim, sua antiga acionista.

A Cimpor apresentará resultados anuais nas próximas semanas e anunciou perdas de 204,8 milhões de euros (RS$ 527,61 milhões) no primeiro semestre do 2012, frente ao lucro de 132 milhões (R$ 527,61 milhões) do mesmo período de 2011.

A empresa calculou também seus investimentos no ano passado em cerca de 500 milhões de euros (R$ 1,288 bilhão), "um nível que se prevê manter nos próximos anos", segundo a empresa. A mesma passou para as mãos da Camargo Corrêa em junho de 2012 ao fazer-se com o 94,8 % da empresa após oferta pública feita em 30 de março.

Nessa operação, o grupo com sede em São Paulo, que já possuía um terço da empresa, comprou a maior parte das participações dos três principais acionistas portugueses, a estatal Caixa Geral de Depósitos (9,6%), o Banco Comercial Português (10%) e o grupo Manuel Fino (10,7%).