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China incentivará demanda por commodities, diz Rio Tinto

No entanto, ainda podem se passar semanas antes da compreensão completa sobre as implicações das mudanças sugeridas

Exploração de minério da Rio Tinto: segundo a empresa, as dificuldades econômicas da Europa não devem ser subestimadas (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2013 às 05h27.

Sidney - A nova agenda política chinesa proposta pela última reunião do Comitê Central do Partido Comunista Chinês vai incentivar uma demanda robusta por commodities nos próximos anos, afirmou o presidente da Rio Tinto Jan Du Plessis.

Ele ressalta, no entanto, que ainda podem se passar semanas antes da compreensão completa sobre as implicações das mudanças sugeridas.

"O documento é muito detalhado e é, portanto, difícil de medir quais são as implicações imediatas, mas o texto dá muitos sinais positivos, inclusive a promessa de abertura das fronteiras interiores e da reforma territorial", disse o chairman em um evento de negócios em Sidney.

Ele afirmou também que a economia europeia continua sofrendo com problemas estruturais. "As dificuldades econômicas pelas quais estão passando os países da periferia da Zona do Euro, especialmente os do sul da Europa, não devem ser subestimados", acrescentou du Plessis. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Sidney - A nova agenda política chinesa proposta pela última reunião do Comitê Central do Partido Comunista Chinês vai incentivar uma demanda robusta por commodities nos próximos anos, afirmou o presidente da Rio Tinto Jan Du Plessis.

Ele ressalta, no entanto, que ainda podem se passar semanas antes da compreensão completa sobre as implicações das mudanças sugeridas.

"O documento é muito detalhado e é, portanto, difícil de medir quais são as implicações imediatas, mas o texto dá muitos sinais positivos, inclusive a promessa de abertura das fronteiras interiores e da reforma territorial", disse o chairman em um evento de negócios em Sidney.

Ele afirmou também que a economia europeia continua sofrendo com problemas estruturais. "As dificuldades econômicas pelas quais estão passando os países da periferia da Zona do Euro, especialmente os do sul da Europa, não devem ser subestimados", acrescentou du Plessis. Fonte: Dow Jones Newswires.

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