China: Hebei Iron & Steel cortará produção
A maior siderúrgica chinesa em produção vai fabricar produtos de alta qualidade para veículos e usinas nucleares, entre outros
Da Redação
Publicado em 20 de julho de 2013 às 10h43.
Pequim - A Hebei Iron & Steel vai reduzir a produção e concentrar-se em produtos para o mercado topo de linha, ao enfrentar o ambiente de negócios mais difícil em cinco anos, reportou neste sábado o China Daily. A maior siderúrgica chinesa em produção vai fabricar produtos de alta qualidade para veículos e usinas nucleares, entre outros, afirmou ao jornal o vice-presidente da companhia, Kong Ping. A busca cega pelo aumento do tamanho da empresa colocou pressão sobre os lucros, disse Kong na reportagem, sem especificar o tamanho da redução da produção.
A companhia está tentando controlar custos, afirmou Kong. A empresa necessita assegurar que sua cadeia de capital não seja rompida no curto prazo por causa de dívidas. Kong afirmou que a Hebei Iron & Steel continua à procura de investimentos no exterior para reduzir os custos de matérias-primas.
De acordo com Kong, haverá mais fusões e aquisições no setor siderúrgico nacional porque a oferta supera a demanda e o setor tem uma capacidade de utilização de apenas 72%.
Pequim - A Hebei Iron & Steel vai reduzir a produção e concentrar-se em produtos para o mercado topo de linha, ao enfrentar o ambiente de negócios mais difícil em cinco anos, reportou neste sábado o China Daily. A maior siderúrgica chinesa em produção vai fabricar produtos de alta qualidade para veículos e usinas nucleares, entre outros, afirmou ao jornal o vice-presidente da companhia, Kong Ping. A busca cega pelo aumento do tamanho da empresa colocou pressão sobre os lucros, disse Kong na reportagem, sem especificar o tamanho da redução da produção.
A companhia está tentando controlar custos, afirmou Kong. A empresa necessita assegurar que sua cadeia de capital não seja rompida no curto prazo por causa de dívidas. Kong afirmou que a Hebei Iron & Steel continua à procura de investimentos no exterior para reduzir os custos de matérias-primas.
De acordo com Kong, haverá mais fusões e aquisições no setor siderúrgico nacional porque a oferta supera a demanda e o setor tem uma capacidade de utilização de apenas 72%.