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Chevron reduz planos para 2016 em 24%, a US$ 26,6 bilhões

Pé no freio: a Chevron já havia anunciado que iria reduzir seu quadro de funcionários em 10%

Pé no freio: a Chevron já havia anunciado que iria reduzir seu quadro de funcionários em 10% (Justin Sullivan/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2015 às 08h31.

Nova York - A Chevron , segunda maior petrolífera dos EUA em receita, projeta que terá gastos de capital no total de US$ 26,6 bilhões em 2016, o que representará uma queda de 24% em relação ao resultado deste ano.

A forte tendência de queda do petróleo, que nos últimos dias atingiu os menores níveis em quase sete anos, forçou a Chevron e outras empresas do setor a cortar custos e rever planos de investimentos para o próximo ano.

Em outubro, a Chevron já havia anunciado que iria reduzir seu quadro de funcionários em 10% e, a exemplo do que fez o concorrente maior ExxonMobil, avisou que tentaria diminuir os gastos em 2016 para algo entre US$ 25 bilhões e US$ 28 bilhões.

Segundo o executivo-chefe da Chevron, John Watson, o plano de gastos para o ano que vem vai permitir à empresa concluir e avançar com projetos em andamento e "financiar investimentos de retorno elevado e ciclo curto" e, ao mesmo tempo, preservar opções de programa de longo prazo.

Os gastos da Chevron para 2016 preveem US$ 24 bilhões para projetos de exploração e produção, com a maior parte do valor destinada para operações internacionais.

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Em outubro, a Chevron já havia anunciado que iria reduzir seu quadro de funcionários em 10% e, a exemplo do que fez o concorrente maior ExxonMobil, avisou que tentaria diminuir os gastos em 2016 para algo entre US$ 25 bilhões e US$ 28 bilhões.

Segundo o executivo-chefe da Chevron, John Watson, o plano de gastos para o ano que vem vai permitir à empresa concluir e avançar com projetos em andamento e "financiar investimentos de retorno elevado e ciclo curto" e, ao mesmo tempo, preservar opções de programa de longo prazo.

Os gastos da Chevron para 2016 preveem US$ 24 bilhões para projetos de exploração e produção, com a maior parte do valor destinada para operações internacionais.

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