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CEO da Airbus deixa possibilidade de novo mandato em aberto

Tom Enders, descartou a possibilidade de assumir um outro cargo na indústria aeroespacial ou entrar na política quando eventualmente decidir deixar o grupo

Tom Enders: "meu contrato ainda está em curso por dois anos, então vamos discutir isso talvez em um ano a partir de agora" (REMY GABALDA/AFP)
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Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2014 às 08h57.

Amsterdã - O presidente-executivo do Airbus Group , Tom Enders, descartou a possibilidade de assumir um outro cargo na indústria aeroespacial ou entrar na política quando eventualmente decidir deixar o maior grupo aeroespacial da Europa, mas ainda não está pronto para dizer quando isso ocorrerá.

Falando à Reuters antes de uma reunião de acionistas, o executivo de 55 anos disse que não iria começar a abordar a possibilidade de buscar um segundo mandato de quatro anos antes do próximo ano.

"No momento, o meu contrato ainda está em curso por dois anos, então vamos discutir isso talvez em um ano a partir de agora", disse Enders.

"Em 2016, eu vou completar 25 anos na indústria. É muito difícil mudar para outro trabalho na indústria aeroespacial se você foi o CEO do Airbus Group", afirmou ele, acrescentando: "Não, eu não estou pensando em política." A reunião desta terça-feira marca o meio caminho no mandato de quatro anos de Enders como CEO, que viu uma proposta pela BAE Systems para criação da maior companhia de defesa do mundo ser bloqueada pela oposição alemã, e uma revisão da estrutura da empresa destinada a refrear a influência dos Estados francês e alemão.

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Falando à Reuters antes de uma reunião de acionistas, o executivo de 55 anos disse que não iria começar a abordar a possibilidade de buscar um segundo mandato de quatro anos antes do próximo ano.

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"Em 2016, eu vou completar 25 anos na indústria. É muito difícil mudar para outro trabalho na indústria aeroespacial se você foi o CEO do Airbus Group", afirmou ele, acrescentando: "Não, eu não estou pensando em política." A reunião desta terça-feira marca o meio caminho no mandato de quatro anos de Enders como CEO, que viu uma proposta pela BAE Systems para criação da maior companhia de defesa do mundo ser bloqueada pela oposição alemã, e uma revisão da estrutura da empresa destinada a refrear a influência dos Estados francês e alemão.

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