Casino e Abilio podem desfazer sociedade, diz jornal

São Paulo - A União entre Abilio Diniz e o Casino pode estar por um fio. Segundo publicou o jornal Valor Econômico, nesta quinta-feira (9/6), a partir de 2012, o grupo francês tem o direito de exercer a opção de se tornar acionista majoritário do Grupo Pão de Açúcar, e o Casino pretende usufruir dessa prerrogativa.

De acordo com fontes ouvidas pelo jornal, Abilio tem o direito de vender sua participação, avaliada em 800 milhões de dólares, no grupo e o Casino tem a intenção de comprar o controle integral do grupo.

Há mais de duas semanas, boatos de que Abilio e o Carrefour, principal concorrente do Casino,  estariam conversando causaram mal-estar na relação do empresário com o grupo francês.

Ontem (8/6), o Grupo Pão de Açúcar mais uma vez negou que haja quaisquer negociações entre as partes.

"O acionista Abilio Diniz informou que está sempre em busca de alternativas para o crescimento da companhia e que até o presente momento não há qualquer fato ou ato que justifique uma comunicação à companhia ou ao mercado", disse o comunicado divulgado ao mercado.

Na semana passada, uma fonte ligada ao Casino ouvida por EXAME.com afirmou que mesmo com o direito de se tornar acionista majoritário do grupo Pão de Açúcar, o grupo francês estava satisfeito com a gestão brasileira e nada seria mudado na relação entre as partes.

A opinião do Casino pode ter mudado de lá para cá, e a sensação de se sentir "traído" pode ter feito com que o grupo mudasse sua postura com relação a Abilio. Agora, se o empresário vai querer vender sua participação na empresa que ele mesmo ajudou a criar é outra conversa.

São Paulo - A União entre Abilio Diniz e o Casino pode estar por um fio. Segundo publicou o jornal Valor Econômico, nesta quinta-feira (9/6), a partir de 2012, o grupo francês tem o direito de exercer a opção de se tornar acionista majoritário do Grupo Pão de Açúcar, e o Casino pretende usufruir dessa prerrogativa.

De acordo com fontes ouvidas pelo jornal, Abilio tem o direito de vender sua participação, avaliada em 800 milhões de dólares, no grupo e o Casino tem a intenção de comprar o controle integral do grupo.

Há mais de duas semanas, boatos de que Abilio e o Carrefour, principal concorrente do Casino,  estariam conversando causaram mal-estar na relação do empresário com o grupo francês.

Ontem (8/6), o Grupo Pão de Açúcar mais uma vez negou que haja quaisquer negociações entre as partes.

"O acionista Abilio Diniz informou que está sempre em busca de alternativas para o crescimento da companhia e que até o presente momento não há qualquer fato ou ato que justifique uma comunicação à companhia ou ao mercado", disse o comunicado divulgado ao mercado.

Na semana passada, uma fonte ligada ao Casino ouvida por EXAME.com afirmou que mesmo com o direito de se tornar acionista majoritário do grupo Pão de Açúcar, o grupo francês estava satisfeito com a gestão brasileira e nada seria mudado na relação entre as partes.

A opinião do Casino pode ter mudado de lá para cá, e a sensação de se sentir "traído" pode ter feito com que o grupo mudasse sua postura com relação a Abilio. Agora, se o empresário vai querer vender sua participação na empresa que ele mesmo ajudou a criar é outra conversa.