BTG e Brookfield desistem de controle da BR Properties
Segundo o fundo, a desistência ocorreu depois do vencimento do prazo limite de 120 dias sem que houvesse verificação de "condições precedentes" para a operação
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2015 às 12h11.
São Paulo - O fundo de investimento em participações Bridge informou nesta quinta-feira decidiu não seguir com a planejada oferta pública para a compra do controle da BR Properties .
Segundo o fundo, a desistência ocorreu depois do vencimento do prazo limite de 120 dias sem que houvesse verificação de "condições precedentes" para a operação.
No fim de fevereiro, o Bridge --veículo utilizado por um fundo da BTG Investments, parte do Grupo BTG Pactual, e pela Brookfield BR7-- anunciou a intenção de lançar uma oferta pública voluntária de aquisição (OPA) das ações da BR Properties, ao preço de 12 reais por papel.
A ação da companhia, uma das principais empresas de imóveis comerciais do Brasil, fechou na quarta-feira a 10,48 reais.
A Reuters publicou no fim de março que a oferta só deveria ter sucesso se BTG Pactual e Brookfield elevessem o valor ofertado em pelo menos 25 por cento, para acima de 15 reais por ação, diante da resistência de acionistas..
Diante da desistência do fundo em prosseguir com a OPA, o Conselho de Administração da BR Properties decidiu autorizar a diretoria da empresa a "analisar e negociar propostas para alienação direta de ativos da companhia, com posterior distribuição de resultados aos acionistas".
A autorização envolve ainda prosseguimento nas "tratativas com a Brookfield quanto à negociação para a potencial venda de ativos".
Às 10h57, a ação da BR Properties caía 2,67 por cento, a 10,20 reais. No mesmo horário, o Ibovespa tinha alta de 0,89 por cento.
São Paulo - O fundo de investimento em participações Bridge informou nesta quinta-feira decidiu não seguir com a planejada oferta pública para a compra do controle da BR Properties .
Segundo o fundo, a desistência ocorreu depois do vencimento do prazo limite de 120 dias sem que houvesse verificação de "condições precedentes" para a operação.
No fim de fevereiro, o Bridge --veículo utilizado por um fundo da BTG Investments, parte do Grupo BTG Pactual, e pela Brookfield BR7-- anunciou a intenção de lançar uma oferta pública voluntária de aquisição (OPA) das ações da BR Properties, ao preço de 12 reais por papel.
A ação da companhia, uma das principais empresas de imóveis comerciais do Brasil, fechou na quarta-feira a 10,48 reais.
A Reuters publicou no fim de março que a oferta só deveria ter sucesso se BTG Pactual e Brookfield elevessem o valor ofertado em pelo menos 25 por cento, para acima de 15 reais por ação, diante da resistência de acionistas..
Diante da desistência do fundo em prosseguir com a OPA, o Conselho de Administração da BR Properties decidiu autorizar a diretoria da empresa a "analisar e negociar propostas para alienação direta de ativos da companhia, com posterior distribuição de resultados aos acionistas".
A autorização envolve ainda prosseguimento nas "tratativas com a Brookfield quanto à negociação para a potencial venda de ativos".
Às 10h57, a ação da BR Properties caía 2,67 por cento, a 10,20 reais. No mesmo horário, o Ibovespa tinha alta de 0,89 por cento.