Bristol adiciona remédio a consórcio de patentes para AIDS
Consórcio de patentes foi projetado para tornar tratamentos mais amplamente disponíveis em países pobres
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2013 às 08h06.
Londres - A Bristol-Myers Squibb irá compartilhar direitos de propriedade intelectual sobre um importante medicamento para HIV/AIDS em um consórcio de patentes projetado para tornar tratamentos mais amplamente disponíveis em países pobres.
O acordo de licença permitirá que empresas de medicamentos genéricos em todo o mundo fabriquem versões acessíveis do atazanavir, que a Bristol vende sob o nome Reyataz, e combiná-lo com outros medicamentos para tornar o tratamento mais fácil.
O acordo anunciado nesta quinta-feira pela Medicines Patent Pool (Consórcio de Patentes de Medicamentos, em tradução livre), uma organização apoiada pela ONU, é o primeiro que cobre um medicamento contra HIV que foi projetado para uso depois que os pacientes desenvolvem resistência aos tratamentos iniciais.
A Organização Mundial da Saúde estima que mais de 1 milhão de pessoas estarão em tais tratamentos secundários até 2016 e muitos mais necessitarão de acesso a esses remédios no futuro.
Londres - A Bristol-Myers Squibb irá compartilhar direitos de propriedade intelectual sobre um importante medicamento para HIV/AIDS em um consórcio de patentes projetado para tornar tratamentos mais amplamente disponíveis em países pobres.
O acordo de licença permitirá que empresas de medicamentos genéricos em todo o mundo fabriquem versões acessíveis do atazanavir, que a Bristol vende sob o nome Reyataz, e combiná-lo com outros medicamentos para tornar o tratamento mais fácil.
O acordo anunciado nesta quinta-feira pela Medicines Patent Pool (Consórcio de Patentes de Medicamentos, em tradução livre), uma organização apoiada pela ONU, é o primeiro que cobre um medicamento contra HIV que foi projetado para uso depois que os pacientes desenvolvem resistência aos tratamentos iniciais.
A Organização Mundial da Saúde estima que mais de 1 milhão de pessoas estarão em tais tratamentos secundários até 2016 e muitos mais necessitarão de acesso a esses remédios no futuro.